Fragmentos da complexidade e dos fundamentos da política educacional
As discussões postas neste texto partem da práxis ancorada no desenvolvimento dos saberes escolares que, segundo Santos (2004; 2013), representam o momento em que essa complexidade da produçãode conhecimentos passa a contar com a inserção do estado, mesmo que essa produção, em dado momento, o estado...
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Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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oai:periodicos.ufrn.br:article-139552022-05-27T13:46:56Z Fragmentos da complexidade e dos fundamentos da política educacional Miranda de Oliveira, José Manoel Miranda de Oliveira As discussões postas neste texto partem da práxis ancorada no desenvolvimento dos saberes escolares que, segundo Santos (2004; 2013), representam o momento em que essa complexidade da produçãode conhecimentos passa a contar com a inserção do estado, mesmo que essa produção, em dado momento, o estado é o próprio alvo. Por isso, é impossível discutir a educação sem uma aproximação do contexto das Ciências Sociais e da Filosofia, do nascedouro do pensamento liberal às suas antíteses. Por conseguinte, a complexidade posta sobre a educaçãopartirá das contradições apresentadas por Santos (2013) sobre as funções constituídas pelo sistema educativo, no momento em que as ações e os objetos produzidos ou reproduzidos são detectáveis entre as funções sociais, econômicas e políticas. Considera-se que as políticas educacionais, ao se inserirem em diferentes espaços e tempos, direta ou indireta reproduzem uma fragmentação social de difícil compreensão, diante dos interesses generalizados dentro e fora das esferas públicas, reproduzidas no momento em que ocorre a subordinação das políticas educacionais ao processo de acumulação capitalista. Estes são os principais pontos abordados neste texto. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2018-04-09 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/13955 Revista Cronos; v. 18 n. 1 (2017): Dossiê Diversidade de saberes sobre a América Latina I; 31-46 1982-5560 1518-0689 10.21680/1982-5560.2017v18n1 por https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/13955/pdf Copyright (c) 2018 Revista Cronos http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 |
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As discussões postas neste texto partem da práxis ancorada no desenvolvimento dos saberes escolares que, segundo Santos (2004; 2013), representam o momento em que essa complexidade da produçãode conhecimentos passa a contar com a inserção do estado, mesmo que essa produção, em dado momento, o estado é o próprio alvo. Por isso, é impossível discutir a educação sem uma aproximação do contexto das Ciências Sociais e da Filosofia, do nascedouro do pensamento liberal às suas antíteses. Por conseguinte, a complexidade posta sobre a educaçãopartirá das contradições apresentadas por Santos (2013) sobre as funções constituídas pelo sistema educativo, no momento em que as ações e os objetos produzidos ou reproduzidos são detectáveis entre as funções sociais, econômicas e políticas. Considera-se que as políticas educacionais, ao se inserirem em diferentes espaços e tempos, direta ou indireta reproduzem uma fragmentação social de difícil compreensão, diante dos interesses generalizados dentro e fora das esferas públicas, reproduzidas no momento em que ocorre a subordinação das políticas educacionais ao processo de acumulação capitalista. Estes são os principais pontos abordados neste texto. |
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