Gil Vicente

Gil Vicente, tal como costuma ser representado, seguindo o arquétipo da estátua de [[Francisco de Assis Rodrigues |nascimento_local = |morte_data = ca. |morte_local = |residência = |nacionalidade = portuguesa |ocupação = dramaturgo, poeta |género = |influências = |influenciados = |prémios = |principais_trabalhos = ''Auto da Visitação''
''Auto da Barca do Inferno''
''Farsa de Inês Pereira'' |website = }} Gil Vicente (c. 1465 – c. 1536) é considerado o primeiro grande dramaturgo português, além de poeta de renome. Enquanto homem de teatro, parece ter também desempenhado as tarefas de músico, ator e encenador. É considerado o pai do teatro português, ou mesmo do teatro ibérico, já que também escreveu em castelhano — partilhando a paternidade da dramaturgia espanhola com Juan del Encina.

Há quem o identifique com o ourives, autor da Custódia de Belém, mestre da balança, e com o mestre de Retórica do rei Dom Manuel.

A obra vicentina é tida como reflexo da mudança dos tempos e da passagem da Idade Média para o Renascimento, fazendo-se o balanço de uma época onde as hierarquias e a ordem social eram regidas por regras inflexíveis, para uma nova sociedade onde se começa a subverter a ordem instituída, ao questioná-la. Foi o principal representante da literatura renascentista portuguesa, anterior a Camões, incorporando elementos populares na sua escrita que influenciou, por sua vez, a cultura popular portuguesa. Fornecido pela Wikipedia
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