Gilberto Mendonça Teles

Gilberto Mendonça Teles (Bela Vista de Goiás, ) é um poeta e crítico literário brasileiro, conhecido, tanto pela sua produção poética como pelo seus importantes estudos sobre o modernismo e a vanguarda na poesia, tendo produzido trabalhos de pesquisa que apresentaram em ordem cronológica, inclusive, absolutamente todos os chamados "ismos" europeus e seus respectivos manifestos, desde o final do século XIX aos estudiosos e escritores brasileiros do século XX. Por trabalhos como este, assumiu importante função na difusão das ideias de vanguarda nas letras brasileiras, não possuindo, no entanto, na sua poesia, uma obra que possa caracterizá-lo como vanguardista, no sentido da vanguarda europeia do início do século XX. Na sua ''Retórica do silêncio'' (1986), vê-se que, para ele, existem dois tipos de vanguarda: uma natural, que provém do experimentalismo tradicional; outra provocada, que, como os seus manifestos, procura destruir a tradição .No poema "Prece", de ''Arte de armar'' (1977) Gilberto brinca com essa diferença entre a teoria e a prática: "Ah! Meu anjo bom,/ meu anjo da guarda,/ livrai-me do mal.../ dos maus da vanguarda" . Fornecido pela Wikipedia
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