Alfredo Sirkis

|data_morte = |local_nascimento = Rio de Janeiro, DF |local_morte = Nova Iguaçu, RJ |conjuge = Ana Borelli |conjuge-tipo = esposa |partido = PDT
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PSB |profissão = político |projecto = Brasil }} Alfredo Hélio Syrkis (Rio de Janeiro, 8 de dezembro de 1950Nova Iguaçu, 10 de julho de 2020) foi jornalista, escritor e roteirista de TV e cinema, gestor ambiental e urbanístico e político brasileiro, filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB). Era o Diretor Executivo do ''think tank'' Centro Brasil no Clima (CBC). Entre outubro de 2016 e maio de 2019 foi o Coordenador Executivo do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima (FBMC), tendo organizado a campanha ''Ratifica Já!'' que propiciou a ratificação, pelo Brasil, em tempo recorde, do Acordo de Paris; do processo para a elaboração da Proposta Inicial para Implementação da NDC brasileira e da avaliação Brasil Carbono Neutro 2060. Quando deputado federal (2011-2015) presidiu a Comissão Mista de Mudança do Clima do Congresso Nacional (CMMC) e foi um dos vice-presidentes da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados. Decidiu não se candidatar à reeleição, em 2014.

Foi vereador em quatro mandatos, secretário municipal de urbanismo e presidente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), entre 2001 e 2006 e secretário municipal de meio ambiente, entre 1993 e 1996, na cidade do Rio de Janeiro. Membro da delegação brasileira às conferências do Clima de Montreal, Bali, Copenhagen, Durban, Varsóvia, Lima, Paris, Marrakech e Bonn. Integrou as comissões executivas do ICLEI (International Council for Local Environmental Initiatives) e do Metrópolis. Foi um dos fundadores do Partido Verde e um dos expoentes da ideologia verde no Brasil.

Autor de nove livros listados abaixo, do quais o mais conhecido é Os Carbonários (1980), Prêmio Jabuti de 1981, ele iniciou seu trabalho como jornalista, em Paris, em 1973, no recém fundado jornal Liberation, dirigido por Jean Paul Sartre, foi seu correspondente freelancer em Santiago (1973, durante o golpe de estado) e Buenos Aires(1974). Em Portugal colaborou com os semanários Expresso e Gazeta da Semana e os diários República, Diário Popular, Diário de Lisboa, foi redator do Jornal Novo, editor internacional de Página Um e redator chefe da edição em português de Cadernos do Terceiro Mundo. Nessa época também colaborou com Le Monde diplomatique. Nesse período utilizava o pseudônimo "Marcelo Dias". Nos anos 70 passou oito anos e meio no exílio na França, Chile, Argentina e Portugal. Foi líder estudantil secundarista, em 1967 e 1968. Entre 1969 e 1971 participou da resistência armada contra a ditadura militar brasileira (1964–1985) (os Anos de Chumbo), participando de operações armadas, inclusive dois sequestros de diplomatas que levaram à libertação de presos políticos.

Na imprensa brasileira trabalhou como repórter das revistas Veja (1982) e Istoé (1983) e colaborou com os semanários ''Pasquim, Playboy, Jornal de Domingo'' e ''Shalom''. Elaborou diversos roteiros para a série Teletema da TV Globo (1986-7) como ''Maria Testemunha, Estrela do Mar, O russo desaparecido e a Mulata Esmeralda, O grande prêmio e A árvore mágica. '' Foi colaborador dos jornais ''O Globo'', ''Folha de S. Paulo,'' ''O Estado de S. Paulo, Valor Econômico e Correio Brasiliense.'' Fornecido pela Wikipedia
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