Lygia Sigaud

|nascimento_local = Rio de Janeiro, RJ, Brasil |morte_data = }} |morte_local = Rio de Janeiro, RJ, Brasil |causa_morte = |pais_de_residencia = Brasil |nacionalidade = |etnicidade = |campo = Antropologia |instituicao_trabalho= Museu Nacional |alma_mater =*Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (graduação) *Universidade Federal do Rio de Janeiro (mestrado) *Universidade de São Paulo (doutorado) |tese = ''Os Clandestinos e os Direitos, estudo sobre trabalhadores da cana de açúcar de Pernambuco'' (1977) |orientador = Ruth Cardoso |orientado = |conhecido_por = |influenciado = |influência = |premio = Bolsa Guggenheim (2003) |conjuge = |religiao = |assinatura = |notas = }} Lygia Maria Sigaud (Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 19459 de abril de 2009) foi uma antropóloga, pesquisadora e professora universitária brasileira.

Professora adjunta da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Lygia foi pioneira dentro da antropologia brasileira ao revelar as más condições de trabalho na lavoura de cana-de-açúcar da Zona da Mata pernambucana. Autora de vários livros, trabalhou com os temas de trabalho escravo e exploração de trabalhadores na região da Zona da Mata. Lygia dirigia ainda o núcleo de cultura e economia do Museu Nacional. Fornecido pela Wikipedia
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