Sérgio Sampaio

| nascimento_cidade = Cachoeiro de Itapemirim, ES | nascimento_país = Brasil | morte_data = | morte_local = Rio de Janeiro, RJ | nacionalidade = | gênero = | filhos = | nome_mãe = | nome_pai = | alma_mater = | ocupação = | outras ocupações = Locutor de rádio | instrumento = | instrumentos_notáveis = | modelos = | tipo vocal = | período = 1970 - 1994 | gravadora = | afiliações = | prêmios = | website = | assinatura = }} Sérgio Moraes Sampaio (Cachoeiro de Itapemirim, 13 de abril de 1947Rio de Janeiro, 15 de maio de 1994) foi um cantor e compositor brasileiro. Tornou-se célebre na música popular do país por conta de sua poética elaborada associada ao talento para criar composições de samba, bolero, rock, blues, entre outros gêneros musicais. Tendo alcançado sua maior visibilidade no cenário artístico nacional durante a década de 1970, sua carreira errante também ficou pontuadada por atitudes autodestrutivas e conflitos com gravadoras — o que lhe renderia o rótulo de “maldito” que também acompanhava outros nomes da MPB.

Com 16 anos, Sérgio começou a trabalhar como locutor da Rádio Cachoeiro e, com a ajuda de amigos, aprendeu a tocar violão. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde teve breve passagem como radialista de algumas emissoras locais. Abandonou o rádio para tentar ser músico profissional. Passando por enormes dificuldades financeiras, sua sorte começou a virar quando conheceu Raul Seixas em 1970. A partir daí, foi contratado pela gravadora CBS, pela qual gravou seus primeiros compactos e participou — ao lado de Raul, Miriam Batucada e Edy Star — do LP ''Sociedade da Grã-Ordem Kavernista apresenta Sessão das dez''.

A carreira deslanchou após Sérgio Sampaio inscrever e apresentar “Eu quero é botar meu bloco na rua” no Festival Internacional da Canção do Rio de 1972. Apesar de não ter sido uma das vencedoras da competição, a canção conquistou o público e se tornou um sucesso estrondoso em todo o país. Graças a essa popularidade, o cancionista capixaba gravou o primeiro álbum da carreira. Lançado pela Philips-Phonogram no ano seguinte, o LP teve vendagens decepcionantes.

Com o temperamento forte e dos constantes desentendimentos com a indústria fonográfica, Sérgio nunca mais conseguiu emplacar um sucesso na carreira, que adentrou em irreversível declínio. Gravou um punhado de compactos e os LPs ''Tem que acontecer'', de 1976, e ''Sinceramente'', de 1982, mas experimentou o ostracismo artístico, passando a viver de apresentações no circuito alternativo. Quando se preparava para o lançamento de um álbum com inéditas, morreu aos 47 anos em decorrência de uma pancreatite — o projeto foi concluído em 2006 por Zeca Baleiro e lançado com o nome de ''Cruel''. Fornecido pela Wikipedia
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