Plínio Sussekind Rocha

|nascimento_local = Rio de Janeiro, RJ, Brasil |morte_data = }} |morte_local = São Paulo, SP, Brasil |causa_morte = |pais_de_residencia = Brasil |nacionalidade = |etnicidade = |campo = Física |instituicao_trabalho=*Faculdade Nacional de Filosofia

*Universidade do Distrito Federal |alma_mater = Faculdade Nacional de Filosofia |tese = |orientador = |orientado = |conhecido_por = |influenciado = |influencia = |premio = |conjuge = |religiao = |assinatura = |notas = }}

Plínio Süssekind Rocha (Rio de Janeiro, 22 de dezembro de 1911São Paulo, 17 de agosto de 1972) foi um físico e professor de física e crítico de cinema brasileiro.

Foi um acadêmico importante, formando as primeiras gerações de físicos e matemáticos no Brasil. Um amante do cinema, Plínio criou o primeiro cineclube regular brasileiro, o Chaplin Club (1928-1931). Plínio foi o principal responsável pela preservação e recuperação do clássico filme ''Limite'' (1930), de Mário Peixoto, na década de 1950.

Posteriormente a sua morte, em 1972, por sua contribuição ao ensino de física, foi deliberado patrono da Biblioteca do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Durante sua vida, esteve em contato com vários outros intelectuais e figuras importantes na física e no cinema, tais como Adhemar Gonzaga, Paulo Emílio Sales Gomes, Bernhard Gross, Jorge André Swieca, Neusa Amato, Joaquim Pedro de Andrade, dentre outros. Fornecido pela Wikipedia
Mostrando 1 - 1 resultados de 1 para a busca 'Rocha, Plínio Sussekind', tempo de busca: 0.01s Refinar Resultados
  1. 1