Álvaro Ribeiro

|nascimento_local = Porto |morte_data =}} |morte_local = Lisboa |influências = Leonardo Coimbra |magnum_opus = ''O Problema da Filosofia Portuguesa'', 1943. |nacionalidade = |ocupação = escritor, filósofo e tradutor |Educação=Faculdade de Letras da Universidade do Porto}} Álvaro Ribeiro (Porto, 1905 – Lisboa, 1981) foi um filósofo, escritor e crítico português.

Publicou até ao fim da vida uma vasta obra de prosador, de pedagogo, de hermeneuta e de memorialista, em que pretendeu por um lado actualizar um racionalismo aristotélico muito atento aos problemas da linguagem verbal, no qual via a genuína matriz do pensamento português, desde Pedro Hispano ou de Álvaro Pais (sec. XIV), e por outro magistralizar a tradição esotérica do saber, sobretudo judaico-cabalista, na qual inseria a renovação moderna do pensamento português, começada para ele com Sampaio Bruno.

O poeta português que mais vivamente interpelou o Álvaro Ribeiro pensador de enigmas foi Fernando Pessoa. Dele compilou em volume os textos publicados na revista ''A Águia'' em 1912, dedicados à poesia saudosista; a recolha, ''A Nova Poesia Portuguesa'' (1944), foi a primeira compilação de dispersos do poeta e antecedeu muitas outras iniciativas do género, a primeira das quais a recolha de Jorge de Sena, ''Páginas de Doutrina Estética'' (1945), que contou com larga e generosa colaboração de Álvaro. Fornecido pela Wikipedia
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