Partido Comunista de Cuba
|ano_membros = 2016 |membros = |ideologia = ComunismoMarxismo-leninismo
Castrismo
Anticapitalismo
Anti-imperialismo
Nacionalismo de esquerda
Guevarismo
Integração latino-americana
Socialismo do século XXI |espectro = Esquerda a extrema-esquerda |nacional = |internacional = Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários
Foro de São Paulo |af_europeia = |europarl = |lugares1_título = Assembleia Nacional do Poder Popular|
O Partido Comunista de Cuba () é o partido governante da República de Cuba. É um partido Marxista-Leninista, estruturado conforme o princípio do centralismo democrático. Foi fundado após a Revolução Cubana, resultante da fusão das três grandes organizações dirigentes no país, incluindo o Movimento 26 de Julho liderado por Fidel Castro. Em 1965, dada a conjuntura da Guerra Fria, principalmente devido à ameaça constante de uma segunda invasão por parte dos Estados Unidos, o Partido Unido da Revolução Socialista Cubana tomou a decisão política de se ligar ao Bloco Soviético e sofreu fortes mudanças, sendo rebatizado como Partido Comunista de Cuba.
Durante a Guerra Fria, o Partido teve uma hegemonia inconteste e uma ligação à União Soviética e ao resto do Bloco de Leste. No entanto, até à década de 1980, a estrutura económica das plantações de açúcar, herdada do que Florestan Fernandes classificou como "cinco décadas [de submissão] a um capitalismo do tipo neocolonial", ainda não tinha sido superada, contudo, a economia planificada levou à possibilidade de distribuir melhor a riqueza proveniente da sua produção. Após o fim do Bloco de Leste, Cuba sofreu um isolamento geográfico, económico, e político, o que levou ao Período Especial, com agudas restrições alimentares e de consumo. Este período foi superado pela diversificação progressiva da economia e do aparecimento de aliados à Revolução Cubana, principalmente a Venezuela após a Revolução Bolivariana. Fornecido pela Wikipedia
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