Orquestra Petrobras Sinfônica

|gênero = Música erudita, MPB, instrumental |período = 1972-presente |gravadora = |afiliações = Heitor Villa-Lobos
Gal Costa
Wagner Tiso
Martinho da Vila |website = [http://petrobrasinfonica.com.br/ petrobrassinfonica.com.br] |integrantes = Isaac Karabtchevsky }}

Orquestra Petrobras Sinfônica é hoje uma das mais tradicionais e conceituadas orquestras brasileiras. Foi criada em 1972 pelo maestro Armando Prazeres (1934-1999). Com uma frutífera mescla de músicos jovens e experientes, a Petrobras Sinfônica tem como regente titular o maestro Isaac Karabtchevsky, o mais respeitado regente brasileiro e um nome consagrado no panorama internacional.

A orquestra ganhou impulso e vigor a partir da parceria firmada com a Petrobras, maior empresa brasileira e grande investidora privada no campo das artes. Desde então, destaca-se por sua força sinfônica e o refinamento crescente de sua identidade sonora, chegando hoje à maturidade com uma formação de mais de 80 instrumentistas, e uma média de 60 apresentações por temporada. A Petrobras Sinfônica possui proposta administrativa inovadora, sendo a única no país gerida pelos próprios músicos, a exemplo da Filarmônica de Viena.

A Petrobras Sinfônica realiza a temporada no Rio de Janeiro com as suas duas séries tradicionais que homenageiam grandes nomes da pintura brasileira: Djanira e Portinari, no Theatro Municipal; além das séries Mestre Athayde, com concertos gratuitos nas igrejas do Rio e Série Metrônomo, que apresenta concertos didáticos, com músicas consagradas no cenário da música clássica, e exploram a formação e organização de uma Orquestra Sinfônica.

O compromisso da orquestra com a democratização do acesso à música fica evidente com o grande número de concertos gratuitos de sua temporada: nos eventos ao ar livre do projeto Aquarius, no projeto Ensaios Abertos na Fundição Progresso e no baixo preço cobrado em seus concertos com bilheteria. Atributo importante da orquestra é seu compromisso com a música brasileira, seja através de gravações, seja pelo número expressivo de compositores brasileiros presentes em sua programação. A busca pela ampliação do universo da música sinfônica leva a Petrobras Sinfônica a ultrapassar fronteiras, como o diálogo com a música popular realizado na série MPB & Jazz, dirigida por Wagner Tiso, ou na leitura de novos repertórios, fazendo com que a música contemporânea esteja sempre presente.

Ao longo de sua trajetória, a Petrobras Sinfônica recebe regularmente os mais importantes artistas brasileiros, como Nelson Freire, Antônio Meneses e Arnaldo Cohen, e grandes nomes internacionais, como Joshua Bell, Boris Belkin, Sarah Chang, Maria João Pires, David Garrett e Krzysztof Penderecki, entre outros.

Com atuação em diversos projetos musicais e em várias cidades do Brasil, a Petrobras Sinfônica consolida-se como uma das mais atuantes orquestras brasileiras, mantendo-se fiel ao princípio de ser a música uma linguagem universal, para além de limites sociais ou movimentos estéticos. “Nosso objetivo é fazer da excelência da nossa música a emoção daqueles que nos acompanham” (Isaac Karabtchevsky). Fornecido pela Wikipedia
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