Angela Merkel

Merkel enquanto deputada e porta-voz do governo ao lado de [[Lothar de Maizière }} | nascimento_local = Hamburgo, Alemanha Ocidental | nome_mãe = Herlind Jentzsch | nome_pai = Horst Kasner | alma_mater = Universidade de Leipzig | premio = | primeira-dama = | primeiro-cavalheiro = | cônjuge-tipo = Maridos | cônjuge = * }} | partido = | religião = Luteranismo | profissão = Cientista | nome_título1 = | data_título1 = | nome_título2 = | data_título2 = | nome_título3 = | data_título3 = | imagem_brasão = | imagem_brasão_tamanho = | legenda_brasão = | assinatura = Angela Merkel Signature.svg | website = [https://www.angela-merkel.de www.angela-merkel.de] | apelido = | lealdade = | ramo = | anos_de_serviço = | graduação = | unidade = | comandos = | batalhas = | condecorações = | livre_militar1 = | livre_militar2 = | notas de rodapé = | projecto = }}

Angela Dorothea Merkel (Hamburgo, 17 de julho de 1954) é uma política alemã que serviu como Chanceler da Alemanha de 2005 a 2021 e foi líder do partido de centro-direita União Democrata-Cristã (CDU) de 2000 a 2018. Ela já foi descrita como a líder ''de facto'' da União Europeia, a mulher mais poderosa do mundo e a "líder do Mundo Livre".

Merkel nasceu em Hamburgo, na Alemanha Ocidental, e mudou-se para a Alemanha Oriental ainda criança, quando seu pai, um clérigo luterano, recebeu um pastorado em Perleberg. Ela se formou em química quântica em 1986, e trabalhou com pesquisas científicas até 1989. Após a Revolução de 1989, ela entrou na política e por um curto prazo foi porta-voz do primeiro governo democraticamente eleito na Alemanha Oriental, liderado por Lothar de Maizière em 1990. Após a reunificação alemã, Merkel foi eleita para o Bundestag, pelo estado de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental, sendo reeleita desde então. Como protegida do chanceler Helmut Kohl, ela foi nomeada Ministra do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear da Alemanha em 1994. Depois que o seu partido perdeu as eleições federais em 1998, ela foi eleita secretária-geral da CDU, antes de vir a se tornar a primeira líder mulher do partido dois anos depois, após um escândalo de corrupção vir a tona e derrubar Wolfgang Schäuble.

Ela foi eleita a primeira chanceler da Alemanha, após as eleições de 2005, com uma grande coalizão formada pelo CDU, seu partido, a União Social Cristã (CSU), partido irmão do CDU na Baviera, e o Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD). Nas eleições federais de 2009, a CDU obteve a maior parte dos votos e Merkel conseguiu formar um governo de coalizão com o Partido Democrático Liberal (FDP). Nas eleições de 2013, a CDU obteve uma vitória esmagadora com 41,5% dos votos e formou uma segunda grande coalizão com o SPD, depois que o FDP perdeu toda a sua representação no Bundestag. Nas eleições federais de 2017, a CDU novamente se tornou o maior partido, e Merkel foi reeleita para o seu quarto mandato em 14 de março de 2018.

Em 2007, Merkel foi presidente do Conselho Europeu e desempenhou papel central nas negociações do Tratado de Lisboa e na Declaração de Berlim. Uma das prioridades consistentes de Merkel, tem sido o fortalecimento das relações econômicas transatlânticas. Merkel, desempenhou um papel crucial na gestão da crise financeira a nível europeu e internacional. Na política interna, a reforma no serviço de saúde, os problemas relativos ao desenvolvimento energético futuro e, mais recentemente, a abordagem de seu governo diante da atual crise migratória, foram questões importantes durante a sua chancelaria. Em 26 de março de 2014, Merkel tornou-se a chefe do governo com mais tempo na União Europeia e atualmente é a líder sênior do G7. Em outubro de 2018, Merkel anunciou que não concorreria a reeleição como líder da coalizão CDU/CSU na convenção do partido em dezembro de 2018, com seu mandato como Chanceler do país se encerrando em dezembro de 2021. Fornecido pela Wikipedia
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