Murilo Melo Filho

|nascimento_local = Natal |morte_data =}} |morte_local = Rio de Janeiro |nacionalidade = |ocupação = advogado, jornalista e escritor |magnum_opus = ''O Desafio Brasileiro'' |prêmios = * Ordem do Mérito Militar * Prémio Jabuti 1972 }} Murilo Melo Filho (Natal, — Rio de Janeiro, 27 de maio de 2020) foi um advogado, jornalista e escritor brasileiro.

Filho de Murilo Melo e de Hermínia de Freitas Melo, começou a carreira jornalística ainda criança, com doze anos, no Diário de Natal, escrevendo comentários esportivos. Depois foi para ''A Ordem'', ''A República'' e Rádio Educadora de Natal. Aos 18 anos foi para o Rio de Janeiro e começou a trabalhar no ''Correio da Noite''. Em seguida, passou por ''Tribuna da Imprensa'', ''Jornal do Commercio'', ''O Estado de S. Paulo'', revista ''Manchete'' e TV Rio.

Em missões jornalísticas acompanhou os presidentes brasileiros Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros, João Goulart, Ernesto Geisel e José Sarney, à viagens ao exterior. Cobriu a Guerra do Vietnã e foi o primeiro jornalista brasileiro a cobrir a Guerra do Camboja.

Foi eleito para membro titular da Academia Norte-Riograndense de Letras, onde ocupava a Cadeira nº 19, na sucessão do Acadêmico Nilo Pereira; do PEN Clube do Brasil e da Academia Brasileira de Letras; e da Academia Carioca de Letras, na Cadeira nº 8, em substituição a Paschoal Villaboim Filho.

Foi membro do conselho administrativo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e membro da União Brasileira de Escritores (UBE).

Admitido à Ordem do Mérito Militar em 1994 no grau de Oficial especial pelo presidente Itamar Franco, Murilo foi promovido em 1996 a Comendador por Fernando Henrique Cardoso. Fornecido pela Wikipedia
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