Lynn Margulis
|local_nascimento =Chicago, Illinois |data_morte = |local_morte =Amherst, Massachusetts |causa_morte = |pais_de_residencia = |nacionalidade =Estadunidense |etnicidade = |campo =Biologia |instituicao_trabalho=Brandeis UniversityBoston University
University of Massachusetts Amherst |alma_mater =Universidade de Chicago
University of Wisconsin-Madison, |tese =An Unusual Pattern of Thymidine Incorporation in ''Euglena'' (1965) |orientador =Max Alfert |orientado = |conhecido_por = |influenciado = |premio =, |conjuge =Carl Sagan
(m. 1957–65, divorciada)
Thomas Margulis
(m. 1967–80, divorciada) |religiao = |assinatura = |notas = }} Lynn Margulis, nascida ''Lynn Alexander'' (Chicago, – Massachusetts, ), foi uma bióloga e professora na Universidade de Massachusetts. Seu trabalho científico mais importante foi a teoria da endossimbiose, segundo a qual a mitocôndria teria surgido por endossimbiose. A mitocôndria seria um organismo separado que teria entrado em simbiose com células eucarióticas.
Foi casada com Carl Sagan e com ele teve dois filhos, Jeremy Sagan e Dorion Sagan, jornalista e escritor especializado em divulgação científica.
Foi a principal defensora moderna do significado da simbiose na evolução. O historiador Jan Sapp disse que "o nome de Lynn Margulis é tão sinônimo de simbiose quanto o de Charles Darwin é com a evolução". Em particular, Margulis transformou e fundamentalmente moldou o entendimento atual da evolução das células com núcleos - um evento que Ernst Mayr chamou "talvez o evento mais importante e dramático da história da vida" - ao propor que foi o resultado de fusões simbióticas de bactérias. Margulis também foi a co-desenvolvedora da hipótese de Gaia com o químico britânico James Lovelock, propondo que a Terra funcionasse como um sistema único de autorregulação, e foi a principal defensora e promotora da classificação dos cinco reinos de Robert Whittaker. Fornecido pela Wikipedia
-
1
-
2
-
3
-
4
-
5
-
6