Napoleão Nunes Maia Filho

|antes2 = Maria Thereza de Assis Moura | data_nascimento = | local_nascimento = Limoeiro do Norte, Ceará | data_morte = | local_morte = | conjuge-tipo = | conjuge = | alma-mater = Faculdade de Direito do Ceará | religião = Protestantismo }} Napoleão Nunes Maia Filho (Limoeiro do Norte, 30 de dezembro de 1945) é um jurista e magistrado brasileiro. Foi ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e professor da Universidade Federal do Ceará e da Universidade Federal de Pernambuco.

É irmão mais velho dos poetas Luciano Maia e Virgílio Maia, sendo, todos os três, membros da Academia Cearense de Letras. Foi eleito para suceder a escritora Rachel de Queirós.

Em 2017, o jornal Valor Econômico noticiou que sócios e executivos do Grupo OAS mencionaram, em acordo de delação premiada, o nome de pessoas do Poder Judiciário ligados ao favorecimento ilegal de empreiteiras na justiça, entre elas Napoleão Nunes Maia Filho. Segundo O Estado de S. Paulo, o ministro também teria atuado em favor da empresa JBS, em ação envolvendo Joesley Batista. Após o vazamento das denúncias, Napoleão Nunes Maia Filho reagiu dizendo apenas esperar que “a ira do profeta” caísse sob aqueles que o julgavam, fazendo com isso gesto simulando uma decapitação. Fornecido pela Wikipedia
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