Washington Luís

a |vice-presidente = Fernando de Melo Viana |antes = Artur Bernardes |depois = Junta Governativa de 1930 |título2 = Senador por São Paulo |mandato2 =
a |título3 = 18.º Presidente de São Paulo |mandato3 =
a |antes3 = Altino Arantes |depois3 = Carlos de Campos |título4 = 3.º Prefeito de São Paulo |mandato4 =
a |antes4 = Barão de Duprat |depois4 = Álvaro Rocha Azevedo |título5 = Deputado Estadual de São Paulo |mandato5 =
a |vice_título5 = Período |vice5 =
a |título6 = Secretário de Justiça do Estado de São Paulo |mandato6 =
a |depois6 = Mario Bastos Cruz |título7 = 7.º Prefeito de Batatais |mandato7 = 1897 a 1899 |antes7 = Francisco Bernardes Corrêa |depois7 = Renato Jardim |nascimento_data = |nascimento_local = Macaé, Província do Rio de Janeiro, Império do Brasil |morte_data = }} |morte_local = São Paulo, São Paulo, Brasil |nome_comp = Washington Luís Pereira de Sousa |partido = Republicano Federal
Republicano Paulista |alma_mater = Faculdade de Direito do Largo de São Francisco |cônjuge = Sophia Pais de Barros |filhos = 4 |profissão = Advogado e historiador |assinatura = Assinatura de Washington Luís.png }} Washington Luís Pereira de Sousa (Macaé, 26 de outubro de 1869 – São Paulo, 4 de agosto de 1957) foi um advogado, historiador e político brasileiro, 13º Presidente do Brasil e o último da chamada República Velha, além de ter anteriormente, ocupado os postos de 18º Presidente do Estado de São Paulo, e 3º Prefeito da Cidade de São Paulo.

Foi deposto em 24 de outubro de 1930, vinte e um dias antes do término do seu mandato como presidente da república por um golpe militar liderado pelo general Tasso Fragoso, que transferiu o poder, em 3 de novembro, às forças político-militares comandadas por Getúlio Vargas, na denominada Revolução de 1930. Foi o criador do primeiro serviço de Inteligência do Brasil em 1928.

O apelido que o definia era "''Paulista de Macaé",'' pois, embora nascido no estado do Rio de Janeiro, sua biografia política foi toda construída no estado de São Paulo. Foi chamado também de ''O estradeiro'', e, durante a Revolução de 1930, de ''Doutor Barbado'' pelos seus opositores. Fornecido pela Wikipedia