D. H. Lawrence

D. H. Lawrence David Herbert Lawrence ou D. H. Lawrence (Nottingham, 11 de setembro de 1885Vence, 2 de março de 1930) foi um escritor inglês, cuja carreira abrangeu vários gêneros, incluindo romance, poesia, teatro e crítica literária.

Suas obras modernistas exploraram a modernidade, a alienação social e a industrialização, ao mesmo tempo em que exaltavam a sexualidade e a vitalidade.

Entre seus romances mais controversos estão ''The Rainbow'' (''O arco-íris''), ''Women in Love'' (''Mulheres Apaixonadas'') e ''Lady Chatterley's Lover'' (''O Amante de Lady Chatterley''), que enfrentaram processos de censura devido às suas representações audaciosas da sexualidade e uso de linguagem explícita. Além de escritor, também era pintor.

Durante sua vida, Lawrence enfrentou uma reputação controversa e foi muitas vezes mal interpretado e perseguido. Esse ambiente adverso levou-o a viver em um exílio voluntário, descrito por ele como uma "peregrinação selvagem".

Na época de sua morte, sua obra era vista por alguns como de gosto duvidoso ou pornográfica. No entanto, críticos como E. M. Forster o consideraram um dos maiores romancistas imaginativos de sua geração.

Os filósofos Gilles Deleuze e Félix Guattari encontraram na crítica que Lawrence faz de Sigmund Freud — apesar da inconsistência dos escritos filosóficos do escritor — um importante precursor de relatos antiedipianos do inconsciente. Fornecido pela Wikipedia
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