Arnaldo Jabor

|nascimento_data = |nascimento_local=Rio de Janeiro, Distrito Federal, Brasil |morte_data =}} |morte_local =São Paulo, São Paulo, Brasil |rótulo1 =Influências |dados1 =Voltaire, Swift, Rousseau, Smith, Orwell, Neorrealismo italiano, ''Nouvelle Vague'', Nelson Rodrigues, Gláuber Rocha, Antonioni, Fellini, Nelson Pereira dos Santos |principais_prêmios =Urso de Prata em Berlim por ''Toda Nudez Será Castigada'' (1973)
Candango de Melhor Filme do Festival de Brasília por ''Tudo Bem'' (1978)
Kikito no Festival de Gramado de 1973 por ''Toda Nudez Será Castigada''
Prêmio Especial do Júri, no Festival de Gramado, por ''O Casamento'' (1975) (ver mais) |movimento =Cinema Novo (Brasil) |gênero =Ironia, crônica, conto, causo, prosa, crítica social |nacionalidade = |filhos =Carolina Jabor |parentesco =Guel Arraes (genro) |ocupação =cineasta, roteirista, diretor de cinema e TV, produtor cinematográfico, dramaturgo, crítico, jornalista e escritor |magnum_opus =''Toda Nudez Será Castigada'' (1973) |causa_morte =acidente vascular cerebral |site_oficial = }} Arnaldo Jabor (Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1940 – São Paulo, 15 de fevereiro de 2022) foi um cineasta, roteirista, diretor de cinema e TV, produtor cinematográfico, dramaturgo, crítico, jornalista e escritor brasileiro. Fornecido pela Wikipedia