Félix Guattari

|nascimento_local = Villeneuve-les-Sablons, Oise, França |morte_data = |morte_local = Cour-Cheverny, Loir-et-Cher, França |residência = |nacionalidade = |influências = Sigmund Freud, Karl Marx, Jacques Lacan, Gilles Deleuze |influenciados = Gilles Deleuze, Brian Massumi, Antonio Negri, Bryan Reynolds |prêmios = |principais_trabalhos = |magnum_opus = |alma_mater = Universidade de Paris-VIII |empregador = |filiação = |cargo = |escola = Filosofia continental, pós-marxismo, freudo-marxismo, pós-estruturalismo |interesses = Psicanálise, filosofia marxista, filosofia da linguagem, filosofia política |ideias_notáveis = |principais_críticos = |patente = |religião = |website = |ideias=Agenciamento, Produção desejante, Desterritorialização, Ecosofia, Esquizoanálise|era=Filosofia contemporânea}} Félix Guattari (Villeneuve-les-Sablons, Oise, — Cour-Cheverny, ) foi um filósofo, psicanalista, psiquiatra, semiólogo, roteirista e ativista revolucionário francês. Foi um dos fundadores dos campos da esquizoanálise e ecosofia. Guattari é conhecido por suas colaborações em obras com Gilles Deleuze, notavelmente em ''O Anti-Édipo'' (1972) e ''Mil platôs'' (1980), os dois volumes que formam a coleção ''Capitalismo e esquizofrenia''.

Guattari produziu uma grande quantidade de textos, relacionou-se de forma produtiva com muitas das figuras mais importantes das últimas três duas ou quatro décadas, militou política e ativamente tanto nas organizações tradicionais, como na maioria das alternativas importantes do seu tempo cronológico, foi criador de uma série de movimentos e fundador de uma série de dispositivos políticos que tiveram um papel importantíssimo nas tentativas de transformação do que é o mundo moderno e pós-moderno.

Entre os conceitos e noções criadas por Guattari, estão os de transversalidade, ecosofia, caosmose, desterritorialização, ritornelo, singularidade, produção de subjetividade e capitalismo mundial integrado. Teorizou também sobre a questão da transdisciplinaridade, do desejo, das instituições e foi, juntamente com Deleuze, o mais profundo crítico da psicanálise que, segundo Michel Foucault, tratava-se de um inimigo tático, ao passo que o seu inimigo estratégico seria o poder, o fascismo. A partir desta crítica, criou, em ''intercessão'' com Gilles Deleuze o que chamou de esquizoanálise (e Cartografia e Pragmática Menor). Atuou e teorizou nos temas da homossexualidade - chegando a ser preso por seus ditos e escritos — travestilidade, feminismo, anticolonialismo e outros movimentos minoritários, além das temáticas anarquistas e comunistas. É um dos principais percursores e referências da reforma psiquiátrica no mundo, juntamente com o italiano Franco Basaglia e outros. É também considerado um dos principais expoentes do pós-estruturalismo francês. Fornecido pela Wikipedia
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