Roberto Gonçalves

Roberto Gonçalves é um engenheiro brasileiro. Foi gerente da Petrobras, e executivo da Logum, empresa de logística de etanol. Em novembro de 2014, foi demitido pela Petrobras, da Logum, após auditorias internas. Em 2015, foi preso temporariamente na Operação Lava Jato, na 20ª fase, batizada de Operação Corrosão, acusado de receber 1,6 milhão de dólares em propinas sobre contratos do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Em setembro de 2016, foi indiciado por por corrupção, fraude à licitação e organização criminosa na Operação Lava Jato. Em março de 2017, voltou a ser preso, desta vez preventivamente, na Operação Paralelo, 39ª fase da Operação Lava Jato, com base nos depoimentos de delação premiada dos 78 executivos da Odebrecht (atual Novonor) e documentos das autoridades suíças.

Roberto Gonçalves sucedeu Pedro Barusco como gerente executivo da Área de Engenharia e Serviços da Petrobras no período entre março de 2011 e maio de 2012. Antes disto, foi gerente da área internacional da estatal. No Brasil, já vinha sendo investigado pela força-tarefa da Operação Lava Jato após depoimentos prestados por investigados que firmaram acordos de colaboração premiada com o Ministério Público Federal. Fornecido pela Wikipedia
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