Walnice Nogueira Galvão

}} |local_nascimento=São Paulo, |género =Ensaio, crítica |movimento = Pós-modernismo |obra-prima =''Mímica mímica – Ensaios sobre Guimarães Rosa'' |influências = |influenciados = |prémios =Prêmio Literário da Fundação Biblioteca Nacional (2008) |website = | cônjuge = }} Walnice Nogueira Galvão (São Paulo, 1937) é uma ensaísta e crítica literária brasileira, professora emérita da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

Graduada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo, em 1961, fez seu doutorado em Letras, escolhendo como tema para sua tese a obra de João Guimarães Rosa. A tese ''As formas do falso - Um estudo sobre a ambiguidade no Grande Sertão: veredas'', de 1970, foi seu primeiro livro. Em 1972, veio ''No calor da hora - A guerra de Canudos nos jornais'', que lhe deu a livre-docência.

Foi professora e pesquisadora de Teoria Literária e Literatura Comparada na USP, atuando como primeira assistente de Antonio Candido de Mello e Souza. Publicou mais de 30 livros, além de artigos para jornais e revistas, tornando-se uma das principais estudiosas da obra de Guimarães Rosa e de Euclides da Cunha. Dedicou-se também a estudos de gênero, com ''A donzela-guerreira'' (1998).

Mesmo depois de se aposentar como professora titular, continuou dedicando-se à atividade acadêmica. Coordenou cursos de Literatura Universal na Biblioteca municipal Mário de Andrade e atuou como conselheira da editora do MST. Em 2009, recebeu o prêmio Mário de Andrade da Biblioteca Nacional com o livro ''Mínima mímica - Ensaios sobre Guimarães Rosa''. No ano seguinte, a Academia Brasileira de Letras premiou seu livro ''Euclidiana - Ensaios sobre Euclides da Cunha''. Fornecido pela Wikipedia
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