Francis Fukuyama

Yoshihiro Francis Fukuyama (Chicago, 27 de outubro de 1952) é um filósofo e economista político nipo-estadunidense.

Fukuyama está associado ao surgimento do neoconservadorismo, movimento do qual ele se distanciou. Doutor em ciência política pela Universidade de Harvard e professor de economia política internacional na Universidade Johns Hopkins, em Washington.

Ele ficou mundialmente conhecido em 1989, ao lançar um artigo intitulado ''O Fim da História'', transformado em livro em 1992, chamado de "O Fim da História e o Último Homem". Atualmente vive em Palo Alto, e leciona estudos internacionais na Universidade Stanford.

Para Fukuyama a maior fonte de problemas são os Estados falidos. Os exemplos são o Afeganistão, a Somália e o Haiti. Esses países não têm, ou não tinham até há pouco tempo, algo que se possa chamar, com convicção, de governo. A falta de um governo que exerça as funções básicas abre espaço para doenças, como a AIDS, refugiados, abusos de direitos humanos. Depois dos ataques terroristas de 11 de setembro ficou claro que um Estado falido também pode alimentar o terrorismo. No século passado, todos os nossos problemas estavam relacionados ao fato de que havia Estados fortes demais – a Alemanha nazista, que provocou a Segunda Guerra Mundial, ou a União Soviética, que levou à Guerra Fria. O problema hoje é o oposto. Há um número grande demais de Estados caóticos, incapazes de manter a ordem no próprio território. Esses são os países mais problemáticos do século XXI. Depois da guerra do Iraque, rompe com neoconservadorismo.

Suas posições ideológicas foram contestadas desde o lançamento de ''O Fim da História e o Último Homem'', tornando-o uma figura repudiada pelos pensadores da esquerda. Fukuyama acredita que o seu livro foi mal interpretado no meio intelectual. Fornecido pela Wikipedia
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