Jonathan Franzen

Franzen na premiação do [[National Book Critics Circle Estados Unidos | nascimento = 1781959 | local_nascimento = Western Springs, Illinois | falecimento = | local_falecimento = | género = Romance e Ensaio | pseudónimo = | movimento = | obra-prima = ''As Correções'' | influências = Philip Roth, Thomas Pynchon, Don DeLillo, Rainer Maria Rilke, Franz Kafka, Marcel Proust William Shakespeare, Henrik Ibsen, F. Scott Fitzgerald | influenciados = | prémios = | assinatura = | site = http://www.jonathanfranzen.com/ }} Jonathan Earl Franzen (Western Springs, 17 de agosto de 1959) é um romancista e ensaísta americano. Seu romance de 2001, ''As Correções'', um drama familiar satírico, recebeu um grande reconhecimento da crítica e de público, dando a Franzen os prêmios do National Book Award e do James Tait Black Memorial Prize, e finalista dos prêmios Pulitzer e International IMPAC Dublin Literary Award. O lançamento do seu romance seguinte, ''Liberdade'' (2010), foi cercado de grande expectativa, ganhando uma grande cobertura da imprensa. Franzen foi capa da revista Time, que o chamou de o grande romancista americano.

Franzen é conhecido também por seus ensaios e reportagens. Escreve para revistas como New Yorker e Harpers. Também é um observador de pássaros, o que levou a se tornar militante por sua preservação. Nos últimos anos, se tornou reconhecido por suas opiniões sobre uma ampla gama de assuntos que vão desde o Twitter (“A mídia irresponsável definitiva”), a proliferação dos “ebooks” (“Apenas não permanentes o bastante”), a desintegração da Europa (“As pessoas que tomam as decisões são banqueiros. Os Tecnocratas estão tomando as decisões lá. Há muito pouco a ver com democracia ou a vontade popular”) e a auto-destruição da América (“quase um estado vilão"). Fornecido pela Wikipedia
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