Marco Feliciano

Marco Feliciano participa de audiência pública sobre ação da [[Polícia Federal |nascimento_local = Orlândia, SP |alma_mater = Faculdade de Teologia de Boa Vista |premio = *Medalha do Pacificador *30px Grande Oficial
Ordem de Rio Branco. |partido = PSC
PSD
PSC
PODE
Republicanos
PL |religião = Cristianismo neopentecostal |profissão = Pastor, escritor e cantor }} Marco Antônio Feliciano (Orlândia, 12 de outubro de 1972) é um pastor evangélico, fundador e líder da Catedral do Avivamento, uma igreja pentecostal ligada à Assembleia de Deus, e político brasileiro, filiado ao Partido Liberal (PL).

Eleito pelo Partido Social Cristão (PSC) em 2010 com 212 mil votos, foi o segundo político evangélico com maior número de votos no país e o 12° entre os 70 deputados eleitos pelo estado de São Paulo.. Em 2018 saiu do PSC e se filiou ao Podemos (PODE), mas foi expulso do partido em 2019. Filiou-se ao Republicanos em 2020. Em 2021, ingressa no Partido Liberal (PL).

Foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados do Brasil, cargo que exerceu durante o ano de 2013, o que gerou controvérsia pelas diversas declarações polêmicas de Feliciano, principalmente em relação a temas como direitos dos homossexuais e direito ao aborto. Foi um dos únicos dez deputados que votou em plenário contra a cassação do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, em setembro de 2016.

Além de pastor, Feliciano também é empresário, autor de 18 livros, e produtor de DVDs com mensagens de autoajuda que venderam cerca de 600 mil cópias. Fornecido pela Wikipedia
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