Conselho Indigenista Missionário

O Conselho Indigenista Missionário (CIMI) é um órgão vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB.

Foi criado pela CNBB no ano de 1972 com o objetivo de lutar pelo direito à diversidade cultural dos povos indígenas. Busca fortalecer a autonomia destes povos na construção de projetos alternativos, pluriétnicos, populares e democráticos frente ao desrespeito a seus direitos e à tentativa de integração destes povos à sociedade majoritária.

O Cimi conta atualmente com aproximadamente 418 missionários leigos e religiosos, compondo 114 equipes de área localizadas em várias regiões do país. Através do Secretariado Nacional e dos secretariados regionais, o Cimi oferece aos missionários, índios e suas organizações apoio e assessoria nas áreas jurídica, teológica, antropológica, de comunicação, formação, educação, saúde e documentação.

São membros do Cimi: *os leigos e religiosos que atuam de forma direta junto aos povos indígenas; * os bispos em cujas dioceses ou prelazias haja comunidade indígena; *os superiores religiosos dos missionários que trabalham junto aos índios; * o bispo responsável pela linha missionária da CNBB.

A atuação do Cimi se dá nas estruturas da Igreja, do Estado e da sociedade, no intuito de unificar a ação missionária junto aos índios, intervir nas ações do Legislativo, Executivo e Judiciário que atinjam os interesses dos índios e estimular os diversos setores sociais para que se solidarizem com a causa indígena.

O Cimi publica os periódicos ''Porantim'', especializado na questão indígena, e o ''Boletim Mundo'', editado em quatro idiomas (espanhol, português, inglês e italiano). Fornecido pela Wikipedia
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