Boris Casoy

| nascimento_local = São Paulo, SP | morte_data = | morte_local = | causa_morte = | educação = | ocupação = jornalista e apresentador de telejornais | prêmios = Ordem do Mérito Militar | nacionalidade = | religião = teísmo | atividade = 1956-presente | trabalhos = | agente = | site = }} Boris Casoy (São Paulo, ) é um jornalista e apresentador de telejornais brasileiro. Tornando-se notório por ter sido âncora do ''TJ Brasil'', telejornal exibido pelo SBT entre 1988 e 1997, Boris iniciou a sua carreira como locutor na Rádio Eldorado, iniciando a sua trajetória pela televisão na Rede Tupi, como repórter do programa ''Mosaico na TV''.

Em seu trabalho como âncora, o jornalista se tornou o primeiro a emitir opiniões sobre as reportagens exibidas durante os telejornais que apresentou. O âncora também acabou emplacando bordões em seus comentários, como "''isto é uma vergonha!''" e "''é preciso passar o Brasil a limpo''", marcados durante o processo de ''impeachment'' do ex-presidente Fernando Collor.

Ao sair do SBT, no meio do ano de 1997, assinou contrato com a Rede Record, lugar em que permaneceu como âncora até 2005. Após a sua saída da Record, passou pela recém-criada TV JB, canal que ficou pouco tempo no ar, e pela Band, sendo um dos contratados da emissora entre 2008 e 2016. Antes de ser âncora de televisão, Boris também atuou na mídia impressa, como editor-chefe do jornal ''Folha de S.Paulo'', cargo que ocupou após ser editor de política no mesmo jornal. Fornecido pela Wikipedia
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