Adriana Carranca

Adriana Carranca e ''O Globo''. Especialista em cobertura internacional, foi enviada especial no Haiti, na Síria, no Paquistão, no Afeganistão, no Iraque, no Irã, no Egito, na Indonésia, nos territórios palestinos, na República Democrática do Congo, no Sudão do Sul e em Uganda. Foi considerada em 2016 uma das dez jornalistas brasileiras mais admiradas. É co-fundadora e diretora da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo.

Formou-se em Comunicação Social na Universidade Católica de Santos. É mestra em Políticas Sociais e Desenvolvimento pela London School of Economics. Antes de entrar no ''Estadão'', trabalhou na TV Tribuna e na ''Veja SP''. Publicou artigos em Foreign Policy e Slate (edição francesa).

Em 19 de novembro de 2015, foi entrevistada do programa Roda Viva.

Em 2016, Carranca foi agraciada com o Troféu Mulher Imprensa, que homenageia as jornalistas brasileiras que mais se destacaram em determinado ano. Em 2014, recebeu o Prêmio Líbero Badaró de Jornalismo, na categoria "Cobertura internacional"; no ano anterior, recebeu o "Grande Prêmio" da mesma cerimônia, por suas reportagens sobre a Guerra do Afeganistão. Em 2015, recebeu o Prêmio ''O Globo'' de melhor reportagem. Foi finalista do Prêmio Esso, em 2014, por uma série de reportagens sobre guerras na África.

Por sua atividade como escritora, foi agraciada com o Prêmio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (2016), além de ser duas vezes finalista do Prêmio Jabuti (2016 e 2011).

Desde 2017, Adriana vive na cidade de New York, nos EUA e concluiu seu mestrado em jornalismo pela Columbia University em Maio/2018. Foi agraciada com o prêmio Overseas Press Club e com um "fellowship", onde passou a trabalhar como pesquisadora para a universidade no projeto Global Migration. Durante esse período publicou matérias em mídias renomadas como The Atlantic e The New York Times. Fornecido pela Wikipedia
Mostrando 1 - 1 resultados de 1 para a busca 'Carranca, Adriana.', tempo de busca: 0.01s Refinar Resultados
  1. 1