Renan Calheiros

|título4 = 91º Ministro da Justiça do Brasil |mandato4 = 7 de abril de 1998
a 19 de julho de 1999 |vice_título4 = Presidente |vice4 = Fernando Henrique Cardoso |antes4 = José de Jesus Filho |depois4 = José Carlos Dias |título5 = Deputado federal por Alagoas |mandato5 = 1º de fevereiro de 1983
a 1º de fevereiro de 1991
''(2 mandatos consecutivos)'' |título6 = Deputado estadual de Alagoas |mandato6 = 1º de fevereiro de 1979
a 1º de fevereiro de 1983 |nascimento_data = }} |morte_data = |nacionalidade = |nascimento_local = Murici, AL |prêmio = Ordem do Mérito Militar |alma_mater = Universidade Federal de Alagoas |nome_mãe = Ivanilda Vasconcelos Calheiros |nome_pai = Olavo Calheiros Novais |cônjuge_tipo = Esposa |cônjuge = Maria Verônica Rodrigues Calheiros |parentesco = * Olavo Calheiros * Renildo Calheiros * Renan Filho |partido = MDB
PMDB
PSDB
PRN
MDB |religião = catolicismo romano |ocupação = advogado, escritor, político |website = [http://www.renancalheiros.com.br Senador Renan Calheiros] |assinatura = Renan Calheiros signature.jpg }} José Renan Vasconcelos Calheiros (Murici, ) é um advogado, escritor e político brasileiro. Filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), é senador por Alagoas e ex-presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional.

Cumpre seu quarto mandato no Senado Federal do Brasil (1995–2003 / 2003–2011 / 2011–2019 / 2019–2027) como representante de seu estado natal, Alagoas — é o atual decano da casa, em termos de mandatos contínuos. Foi Presidente do Senado Federal do Brasil por três períodos: de 2005 até 2007, quando renunciou ao cargo após denúncias de corrupção; de 2013 a 2015 e de 2015 a 2017. No âmbito político, foi absolvido em 2013 por votação de seus pares no Senado.

Em 1º dezembro de 2016, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), se tornou réu por peculato. No mesmo mês, o partido Rede Sustentabilidade (REDE) entrou com uma liminar que pedia o afastamento de Renan Calheiros da presidência do Senado. A ação impetrada pela Rede teve votos da maioria dos ministros do Supremo, eles entenderam que réus não podem estar na sucessão da Presidência da República.

Em 5 de dezembro de 2016, o ministro do STF Marco Aurélio Mello decidiu, pela liminar, afastar Renan Calheiros do cargo da presidência do Senado. No lugar de Renan, assumiria o vice-presidente do Senado Federal Senador pelo PT do Acre Jorge Viana, mas a mesa do Senado decidiu aguardar a decisão do Supremo. Em 7 de dezembro de 2016, o STF decidiu por 6 votos a 3 manter Renan Calheiros no cargo de presidente do Senado, mas não podendo assumir a presidência da República na linha sucessória.

Antes de entrar na política, Renan chegou a morar de favor na casa de um amigo e possuía apenas um Fusca de patrimônio. Hoje, Renan é dono de fazendas, imóveis e diversas empresas que movimentam milhões. Fornecido pela Wikipedia
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