Artur Bernardes

a |vice-presidente = Estácio Coimbra |antes = Epitácio Pessoa |depois = Washington Luís |título2 = Deputado Federal por Minas Gerais |mandato2 =
a |vice_título2 = Período |vice2 =
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a |vice_título3 = Período |vice3 =
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a |vice_título4 = Período |vice4 =
a |título5 = Senador por Minas Gerais |mandato5 =
a |título6 = 12.º Presidente de Minas Gerais |mandato6 =
a |antes6 = Delfim Moreira |depois6 = Raul Soares de Moura |título7 = Deputado Estadual de Minas Gerais |mandato7 =
a |nascimento_data = |nascimento_local = Viçosa, Província de Minas Gerais, Império do Brasil |morte_data = }} |morte_local = Rio de Janeiro, Distrito Federal |nome_comp = Artur da Silva Bernardes |partido = PRM
UDN
PR
|alma_mater = Universidade de São Paulo |cônjuge = Clélia Vaz de Melo |filhos = 8 |profissão = Advogado |assinatura = Artur Bernardes signature.svg }} Artur da Silva Bernardes (Viçosa, 8 de agosto de 1875 – Rio de Janeiro, 23 de março de 1955) foi um advogado e político brasileiro, presidente de Minas Gerais de 1918 a 1922 e presidente do Brasil entre 15 de novembro de 1922 e 15 de novembro de 1926. Seus seguidores eram chamados de "''bernardistas''".

Seu governo foi extremamente conturbado, sendo marcado desde a campanha eleitoral com o primeiro levante do Movimento Tenentista, a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana e, já como presidente, por prolongados períodos de estado de sítio e novos levantes tenentistas como a Revolta Paulista de 1924, a Revolta de 1924 no Rio Grande do Sul, Revolta em Sergipe, Comuna de Manaus, Campanha do Paraná, Coluna Prestes e Coluna Relâmpago. Fornecido pela Wikipedia