Gustavo Barroso

250px Fortaleza, CE, Império do Brasil |morte_data = }} |morte_local = Rio de Janeiro, DF |nacionalidade = brasileiro |cidadania = |ocupação = |magnum_opus = ''Brasil, Colônia de Banqueiros'' |assinatura = |religião = Católico }}

Gustavo Adolfo Luís Guilherme Dodt da Cunha Barroso OC • ComC • GCSEGCIP (Fortaleza, 29 de dezembro de 1888Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 1959) foi um advogado, professor, museólogo, político, contista, folclorista, cronista, ensaísta e romancista brasileiro. É considerado mestre do folclore brasileiro. Foi o primeiro diretor do Museu Histórico Nacional e um dos líderes da Ação Integralista Brasileira, sendo um dos seus mais destacados ideólogos.

É considerado o mais antissemita intelectual brasileiro, cujas ideias se aproximavam das dos teóricos nazistas. Barroso escreveu que não concordava com o antissemitismo de Hitler e justificou seus ataques aos judeus com um suposto combate ao racismo.

Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 8 de março de 1923, para a cadeira 19, na sucessão de Dom Silvério Gomes Pimenta, e recebido em 7 de maio de 1923 pelo acadêmico Alberto Faria. Barroso foi Presidente da ABL em 1932, 1933, 1949 e 1950. Foi ainda membro da Academia Portuguesa da História; da Academia das Ciências de Lisboa; da ''Royal Society of Literature'' de Londres; da Academia de Belas Artes de Portugal; da Sociedade dos Arqueólogos de Lisboa; do Instituto de Coimbra; da Sociedade Numismática da Bélgica, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e de vários Estados; e das Sociedades de Geografia de Lisboa, do Rio de Janeiro e de Lima. Fornecido pela Wikipedia
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