Leodegário A. de Azevedo Filho

Leodegário Amarante de Azevedo Filho (Recife, 2 de fevereiro de - Rio de Janeiro, ) foi um professor, ensaísta e filólogo brasileiro, professor titular e emérito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Empossou-se na cadeira 7 da Academia Brasileira de Literatura em 11 de outubro de 1983, sucedendo a Leme Lopes, e da cadeira 33 da Academia Brasileira de Filologia, em que sucedeu a Joaquim Brás Ribeiro e foi sucedido por Deonísio da Silva, do Círculo Linguístico do Rio de Janeiro, da Sociedade Brasileira de Língua e Literatura (de que foi fundador), do Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos (de que foi Membro Honorário) e membro correspondente da Academia das Ciências de Lisboa.

Seus trabalhos de investigação tratam assuntos de literatura portuguesa, nomeadamente a lírica, quer medieval, quer camoniana. Na Filologia, destacou-se como pesquisador incansável na liderança acadêmica e na produção teórica e prática de crítica textual. É o autor de mais de 80 livros, dentre os quais se destacam ''A Poética de Anchieta'' (1963), ''Poesia e Estilo de Cecília Meireles'' (1973), ''O Cânone Lírico de Camões'' (1976), ''As Cantigas de Pedro Meogo'' (1982), ''Lírica de Camões'', 1. História, metodologia, corpus (1984), ''Iniciação em Crítica Textual'' (1987) e ''Base Teórica de Crítica Textual'' (2004).

Foi agraciado com os graus de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique (10 de abril de 1975) e Comendador da Ordem do Mérito (9 de junho de 1999) das Ordens Honoríficas portuguesas. Fornecido pela Wikipedia
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