Recital de conclusão de curso: bacharelado em violão popular

Sociólogo, funcionário público, músico militante da luta em prol da música brasileira, iniciou seu aprendizado, nos idos de 70, aos 12 anos, com o violão que foi de seu pai e logo após, aos 15 anos, começou a participar de grupos musicais como compositor e violonista, já em 77 entrou na Escola de...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Barros, Bruno Jacob Wingerter
Outros Autores: Lira, Ezequias Oliveira
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57302
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Descrição
Resumo:Sociólogo, funcionário público, músico militante da luta em prol da música brasileira, iniciou seu aprendizado, nos idos de 70, aos 12 anos, com o violão que foi de seu pai e logo após, aos 15 anos, começou a participar de grupos musicais como compositor e violonista, já em 77 entrou na Escola de Música da UFRN, ela ainda como curso de extensão, cursou três anos de violão erudito, com a professora Inês, porém não conseguiu concluir seus estudos. Nos anos 80 e 90 esteve presente em vários festivais de música produzidos nessa época tais como: Festival de Música do DCE, Festival de Música de Candelária, Festival de Música do Bandern, da Escola Técnica Federal, Festival do Forte, Festival da UERN (Mossoró) e demais movimentos ligados a música em nossa cidade. Em 2007 e 2008 idealizou o movimento chamado de Confraria do Choro de Natal, onde passou a levar o choro para todos os recantos dessa cidade, em restaurantes, espaços culturais, praças e também fora do Estado como o projeto Sabadinho Bom em João Pessoa. O recital teve em seu repertório músicas do universo popular, com exceção de Villa Lobos em Choros N° 1, onde procurou visitar obras de autores nacionais, tais como: Villa Lobos. Pixinguinha, João Pernambuco, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, Baden Power, Noel Rosa e compositores atuais como: Marco Pereira, Alessandro Penezzi e também, uma composição autoral com o título de Maxixe Bom, fazendo assim o encerramento. Foi pontuado com textos inerentes ao universo do violão e da música popular fazendo o contra ponto durante a apresentação do qual teve várias formações: solo, duo, trios e regional de choro. A intensão desse recital foi a de resgatar e resumir o que foi todo o período de aprendizagem na EMUFRN, procurando revisitar músicas apresentadas em recitais passados e apresentar, também, novas músicas em um contexto de agradecimento aos funcionários, professores e colegas da nossa escola