Prevalência de automedicação e fatores associados: estudo de caso com moradores do bairro Neópolis

A automedicação é uma prática de autocuidado cada vez mais comum e que vem sendo amplamente estudada em sociedades de todo o mundo. Portanto, é importante saber como e por que ela ocorre, evitando danos à saúde e gasto excessivo de recursos financeiros. Ela que pode ser benéfica, desde que seja assi...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Farias, Pedro Henrique Lima
Outros Autores: Noronha, André Gustavo Gadelha Mavignier de
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53355
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Descrição
Resumo:A automedicação é uma prática de autocuidado cada vez mais comum e que vem sendo amplamente estudada em sociedades de todo o mundo. Portanto, é importante saber como e por que ela ocorre, evitando danos à saúde e gasto excessivo de recursos financeiros. Ela que pode ser benéfica, desde que seja assistida e feita com responsabilidade, Este trabalho apresenta um estudo transversal descritivo, feito com um grupo de pessoas, moradoras do bairro de Neópolis, Natal/RN, e teve como objetivo saber a prevalência de automedicação e fatores associados neste grupo. A coleta de dados foi realizada por alunos da disciplina Estágio III do curso de farmácia, por meio de visitas domiciliares e com dados aplicados a um questionário da plataforma Google Docs, disponível durante os meses de agosto e dezembro de 2022, onde nove perguntas foram selecionadas como objeto de estudo. Os resultados encontrados mostraram que os fatores de gênero, tabagismo, etilismo e doença de base foram determinantes na prática da automedicação, estando de acordo com o encontrado na literatura. Também foi visto que não praticar atividade física, não fazer dieta alimentar e ter plano de saúde privado estava associado àqueles que se automedicaram neste grupo. É fundamental que os serviços de saúde conheçam a prevalência da automedicação em determinada população, pois assim é possível desenvolver estratégias de políticas públicas e educação continuada para que a automedicação seja efetiva e segura as pessoas adeptas a ela.