O pleno emprego e a geração “nem nem” de exclusão no Brasil

Desde a formação do Estado Moderno começou a existir a utilização de normas para amoldar as relações econômicas, de forma que variava a proporção e a direção das intervenções estatais na economia ao sabor do sistema político-filosófico-econômico em vigor. Em nosso país essa intervenção é mais rece...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Queiroz, Juliana Muniz Fernandes de
Outros Autores: Silveira Neto, Otacílio dos Santos
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51716
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Resumo:Desde a formação do Estado Moderno começou a existir a utilização de normas para amoldar as relações econômicas, de forma que variava a proporção e a direção das intervenções estatais na economia ao sabor do sistema político-filosófico-econômico em vigor. Em nosso país essa intervenção é mais recente, está alicerçada na valorização do trabalho humano e tem por finalidade assegurar existência digna em conformidade com os ditames da justiça social, tendo por um dos princípios condutores para a finalidade, função social, o princípio da busca do pleno emprego. No Brasil e no mundo a implementação do estado de pleno emprego enfrenta a problemática da geração “nem nem”, jovens que não estão estudando e nem trabalhando, e sofrem a exclusão fruto do sistema econômico capitalista vigente. O presente artigo retrata esse problema estrutural e mostra a importância da intervenção estatal na promoção de políticas públicas de redução de desigualdades regionais e dos empecilhos ao acesso a escola e ao trabalho pela juventude.