Análise da (des)necessidade de regulamentação do IGF na busca pela justiça fiscal.

Diante da realidade econômica brasileira marcada por uma alta carga tributária e uma alarmante desigualdade social, muitas são as discussões doutrinárias acerca das possíveis soluções para o nosso país. Os tributos, em razão de sua importante função social, podem e devem ser utilizados como instrume...

ver descrição completa

Na minha lista:
Detalhes bibliográficos
Autor principal: Azevedo, Carolina Rodrigues Luciano de
Outros Autores: Souza, Karoline Lins Câmara Marinho de
Formato: Animation
Idioma:pt_BR
Publicado em: Direito
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51401
Tags: Adicionar Tag
Sem tags, seja o primeiro a adicionar uma tag!
Descrição
Resumo:Diante da realidade econômica brasileira marcada por uma alta carga tributária e uma alarmante desigualdade social, muitas são as discussões doutrinárias acerca das possíveis soluções para o nosso país. Os tributos, em razão de sua importante função social, podem e devem ser utilizados como instrumento de distribuição de renda e redução das desigualdades. Nesse contexto, surge a discussão acerca da necessidade ou não de regulamentação do Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) no Brasil, visto que este imposto foi o único de competência da União que ainda não foi instituído, bem como alguns estudiosos do Direito o apontam como possível solução para os problemas de desigualdade social existentes em nosso país. No entanto, muitos são os doutrinadores que contrariamente defendem a desnecessidade da instituição do IGF no ordenamento jurídico brasileiro, em razão das diversas dificuldades práticas deste imposto e dos prejuízos que poderá trazer para o nosso sistema. Sendo assim, o presente ensaio busca analisar os aspectos positivos e negativos da tributação das grandes fortunas no Brasil, para então apresentar alternativas para o Sistema Tributário Nacional caso a regulamentação do IGF não seja a melhor solução na busca pela justiça fiscal.