Uma década do marco de educação alimentar e nutricional: por que o instagram e as publicações científicas ainda falam em reeducação alimentar?
Introdução: O nutricionista como promotor da saúde e do Direito Humano a Alimentação Adequada (DHAA), junto a Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é responsável por fortalecer a alimentação para além dos fatores biológicos. Sendo que esse trabalho visa estabelecer a relação do marketing profission...
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Autor principal: | |
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Outros Autores: | |
Formato: | bachelorThesis |
Idioma: | pt_BR |
Publicado em: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Assuntos: | |
Endereço do item: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50524 |
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Resumo: | Introdução: O nutricionista como promotor da saúde e do Direito Humano a Alimentação Adequada (DHAA), junto a Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é responsável por fortalecer a alimentação para além dos fatores biológicos. Sendo que esse trabalho visa estabelecer a relação do marketing profissional, bem como a disseminação de informações técnico cientificas por meio da mídia social. Objetivo: O presente trabalho visa identificar e avaliar de forma crítica a utilização do termo reeducação alimentar e seu uso no Instagram em detrimento ao termo educação alimentar e nutricional. Método: É um estudo qualitativo exploratório descritivo no formato de narrativa não sistemática. Estruturado pela busca de artigos nos periódicos Capes e Scielo (2012 a 2022), no Instagram a partir dos termos reeducação alimentar e educação alimentar e nutricional no período de 01 de setembro de 2022 a 01 outubro de 2022. Resultados: Houve maior presença de postagens associadas ao termo reeducação alimentar no Instagram, já em relação aos estudos científicos ocorre à predominância do termo educação alimentar e nutricional. Na rede social também foi possível identificar publicações que vinculam a reeducação alimentar a temas: insatisfações corporais, emagrecimento rápido, alimentos “milagrosos”, ignorando a alimentação em sua complexidade. Considerações finais: O ato de comer trata-se do envolvimento do indivíduo com o meio, de como as pessoas se percebem e cabe ao nutricionista auxiliar na compreensão, de forma empática, que alimentar-se é um conjunto de afetos e não deve ser observada apenas como uma visão reducionista e prescritiva, focada em nutrientes. |
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