O conteúdo de vídeos no Youtubeᵀᴹ sobre tendinopatia de Aquiles refletem as diretrizes de prática clínica atuais?

Introduction: Achilles tendinopathy is considered one of the most common musculoskeletal disorders in athletes. The incidence rate of Achilles tendinopathy throughout the life in the general population is 6%, but in athletes it rises to 24%. It is a common cause of incapacity in athletes. The...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Silva, Amanda Carla Matias Barros da
Outros Autores: Silva, Rodrigo Scattone da
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Tendinite
Dor
Tendão calcâneo
Tendonitis
Pain
Calcaneal tendon
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50342
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O conteúdo de vídeos no Youtubeᵀᴹ sobre tendinopatia de Aquiles refletem as diretrizes de prática clínica atuais?
description Introduction: Achilles tendinopathy is considered one of the most common musculoskeletal disorders in athletes. The incidence rate of Achilles tendinopathy throughout the life in the general population is 6%, but in athletes it rises to 24%. It is a common cause of incapacity in athletes. The internet search for health -related information has increased by 5 times in recent years. YouTube™ is the most popular video sharing platform in the world, and increasingly health decisions are influenced by online platform research. Considering the impact that Achilles tendinopathy generates and broad access to information through YouTube ™, it is important to clarify the quality of the information available on this platform. Objectives: The objectives of the present study were to analyze whether the information contained in videos available on YouTubeᵀᴹ on Achilles tendinopathy is in line with the best current scientific evidence and verify that the author's profession, upload date and the source of information interfere in the results. Methods: Cross -sectional observational study that included a sample of YouTubeᵀᴹ video containing information about Achilles tendinopathy, using the “Achilles Tendinopathy” and “Achilles Tendinitis” search terms. The videos were independently evaluated by two researchers, regarding the consonance with the guidelines and their specific characteristics. The data were evaluated by the chi-square test and absolute and relative frequency. Results: The study was conducted with 177 videos. One hundred and twenty-five videos (70.61%) were not fully consistent with current scientific evidence. Among the professionals who achieved total or partial convergence with current guidelines, physiotherapists were the most frequent, with 82% of total confluence and 50% of partial (p = 0.001). The period of greatest publication of videos on the platform was from 2020 to 2022and 159 (89.9%) of the videos did not inform the source of information. Conclusion: The content available in YouTubeᵀᴹ videos on Achilles tendinopathy is mostly partially accurate and lacks clarity. Videos made by physiotherapists and between 2020 and 2022 tend to be clearer and more accurate compared to those produced by other professionals.
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It is a common cause of incapacity in athletes. The internet search for health -related information has increased by 5 times in recent years. YouTube™ is the most popular video sharing platform in the world, and increasingly health decisions are influenced by online platform research. Considering the impact that Achilles tendinopathy generates and broad access to information through YouTube ™, it is important to clarify the quality of the information available on this platform. Objectives: The objectives of the present study were to analyze whether the information contained in videos available on YouTubeᵀᴹ on Achilles tendinopathy is in line with the best current scientific evidence and verify that the author's profession, upload date and the source of information interfere in the results. Methods: Cross -sectional observational study that included a sample of YouTubeᵀᴹ video containing information about Achilles tendinopathy, using the “Achilles Tendinopathy” and “Achilles Tendinitis” search terms. The videos were independently evaluated by two researchers, regarding the consonance with the guidelines and their specific characteristics. The data were evaluated by the chi-square test and absolute and relative frequency. Results: The study was conducted with 177 videos. One hundred and twenty-five videos (70.61%) were not fully consistent with current scientific evidence. Among the professionals who achieved total or partial convergence with current guidelines, physiotherapists were the most frequent, with 82% of total confluence and 50% of partial (p = 0.001). The period of greatest publication of videos on the platform was from 2020 to 2022and 159 (89.9%) of the videos did not inform the source of information. Conclusion: The content available in YouTubeᵀᴹ videos on Achilles tendinopathy is mostly partially accurate and lacks clarity. Videos made by physiotherapists and between 2020 and 2022 tend to be clearer and more accurate compared to those produced by other professionals. CNPQ Introdução: A tendinopatia de Aquiles é considerada uma das desordens musculoesqueléticas mais comuns em atletas. A taxa de incidência ao longo da vida de tendinopatia de Aquiles na população geral é de 6%, porém, em atletas, ela sobe para 24%. É uma causa comum de incapacidade em atletas. A busca na internet por informações relacionadas à saúde aumentou em 5 vezes nos últimos anos. O YouTube™ é a plataforma de compartilhamento de vídeos mais popular do mundo e, cada vez mais, as decisões de saúde sofrem influência por parte de pesquisas em plataformas online. Considerando o impacto que a tendinopatia de Aquiles gera e o amplo acesso a informações por meio do YouTube™, torna-se importante esclarecer a qualidade das informações disponíveis nessa plataforma. Objetivos: Analisar se as informações contidas em vídeos disponíveis no YouTubeᵀᴹ sobre a tendinopatia de Aquiles estão em consonância com as melhores evidências científicas atuais e verificar se a profissão do autor, a data de upload e a fonte de informações interferem nos resultados. Métodos: Estudo observacional transversal que avaliou as informações de uma amostra de vídeos do YouTubeᵀᴹ contendo informações sobre tendinopatia de Aquiles, utilizando os termos de busca “Achilles tendinopathy” e “Achilles tendinitis”. Os vídeos foram avaliados de forma independente por duas pesquisadoras, quanto a consonância com as diretrizes e suas características específicas. Os dados foram avaliados pelo teste de Qui-quadrado e frequência absoluta e relativa. Resultados: Foram incluídos 177 vídeos neste estudo. Cento e vinte cinco vídeos (70,61%) não apresentaram consonância com as evidências científicas atuais. Dentre os profissionais cujos vídeos obtiveram a convergência total ou parcial com as diretrizes atuais, os fisioterapeutas foram os mais frequentes, com 82% de total confluência e 50% de parcial (p = 0,001). O período de maior publicação de vídeos na plataforma foi de 2020 a 2022 e 159 (89,9%) dos vídeos não informaram a fonte de informações. Conclusão: O conteúdo disponível em vídeos do YouTube™ sobre tendinopatia de Aquiles são, em sua maioria, parcialmente precisas e carecem de clareza. Vídeos feitos por fisioterapeutas e entre os anos de 2020 e 2022 tendem a ser mais claros e precisos em comparação aos produzidos por outras profissões. 2022-12-20T21:38:24Z 2022-12-20T21:38:24Z 2022-12-01 bachelorThesis SILVA, Amanda Carla Matias Barros da. O conteúdo de vídeos no Youtubeᵀᴹ sobre tendinopatia de Aquiles refletem as diretrizes de prática clínica atuais?. 2022. 23f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia), Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022. https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50342 pt_BR Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ application/pdf Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil UFRN FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA

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