Comparação das respostas afetivas entre um treinamento com restrição de fluxo sanguíneo com baixa carga e um treinamento de alta carga em pacientes com osteoartrite de joelho: ensaio clínico randomizado e cego

Background: Resistance training is the main treatment for osteoarthritis (OA) however, studies have shown that high loads training (HLT) may be associated with higher levels of muscle soreness and displeasure, which can result in poor adherence. In addition, the affective responses (pleasure/displea...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: França, Ingrid Martins de
Outros Autores: Vieira, Wouber Hérickson Brito
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
oclusão vascular
exercício resistido
valência afetiva
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46164
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França, Ingrid Martins de
Comparação das respostas afetivas entre um treinamento com restrição de fluxo sanguíneo com baixa carga e um treinamento de alta carga em pacientes com osteoartrite de joelho: ensaio clínico randomizado e cego
description Background: Resistance training is the main treatment for osteoarthritis (OA) however, studies have shown that high loads training (HLT) may be associated with higher levels of muscle soreness and displeasure, which can result in poor adherence. In addition, the affective responses (pleasure/displeasure) promote acceptance or rejection of an exercise protocol. Thus, low-load resistance training with blood flow restriction (LLT-BFR) has shown promise, as it brings similar benefits to HLT and uses low loads, which could reduce feelings of displeasure linked to exercise and improve adherence. Objective: to compare affective responses between TBC-RFS and HLT in patients with knee OA. Methods: study included participants aged more than 50 years older with a clinical diagnosis of OA. Affective responses to squat exercises on the hack machine and extension chair were evaluated by the Feeling Scale and adherence to training. The total training volume was analyzed considering the number of repetitions and the load every six sessions (Assessment 1: mean of sessions 1-6; Assessment 2: mean of 7-12; Assessment 3: mean of 13-18; Assessment 4: average of 19-24) for the hack machine and extension chair exercises. In addition, the final total volume was presented as the accumulation of the 24 training sessions. Participants were randomized into two groups: LLT-BFR (n=12) and HLT (n=11). LLT-BFR group performed 1x30 and 3x15 repetitions (10% of 1 repetition maximum (RM) + 60% of total restriction pressure) in the hack machine and knee extension exercises. HLT group performed 3x8 repetitions (60% of 1 RM + restriction with 10 mmHg) in the same exercises. Results: there was no difference between groups or between times for Feeling Scale (p>0.05). However, there was difference between the groups at all times for the total volume of the extension chair, in AV4 for the total volume of the hack machine and in AV3-AV4 for the final total volume of training (p<0.05). Conclusion: the results suggest that there is no statistically significant difference for affective responses between LLT-BFR and HLT over 24 sessions for patients with knee OA.
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In addition, the affective responses (pleasure/displeasure) promote acceptance or rejection of an exercise protocol. Thus, low-load resistance training with blood flow restriction (LLT-BFR) has shown promise, as it brings similar benefits to HLT and uses low loads, which could reduce feelings of displeasure linked to exercise and improve adherence. Objective: to compare affective responses between TBC-RFS and HLT in patients with knee OA. Methods: study included participants aged more than 50 years older with a clinical diagnosis of OA. Affective responses to squat exercises on the hack machine and extension chair were evaluated by the Feeling Scale and adherence to training. The total training volume was analyzed considering the number of repetitions and the load every six sessions (Assessment 1: mean of sessions 1-6; Assessment 2: mean of 7-12; Assessment 3: mean of 13-18; Assessment 4: average of 19-24) for the hack machine and extension chair exercises. In addition, the final total volume was presented as the accumulation of the 24 training sessions. Participants were randomized into two groups: LLT-BFR (n=12) and HLT (n=11). LLT-BFR group performed 1x30 and 3x15 repetitions (10% of 1 repetition maximum (RM) + 60% of total restriction pressure) in the hack machine and knee extension exercises. HLT group performed 3x8 repetitions (60% of 1 RM + restriction with 10 mmHg) in the same exercises. Results: there was no difference between groups or between times for Feeling Scale (p>0.05). However, there was difference between the groups at all times for the total volume of the extension chair, in AV4 for the total volume of the hack machine and in AV3-AV4 for the final total volume of training (p<0.05). Conclusion: the results suggest that there is no statistically significant difference for affective responses between LLT-BFR and HLT over 24 sessions for patients with knee OA. Introdução: O treinamento resistido é o principal tratamento para osteoartrite (OA), no entanto, estudos têm demonstrado que treinamentos com altas cargas (TRAC) pode estar associado a maiores níveis de dor e desprazer, o que pode resultar em baixa aderência. Além disso, as respostas afetivas (prazer/desprazer) promovem a aceitação ou rejeição a um protocolo de exercícios. Com isso, o treinamento resistido de baixa carga com restrição de fluxo sanguíneo (TBC-RFS) tem se mostrado promissor, por trazer benefícios semelhantes ao TRAC e utilizar baixas cargas, o que poderia reduzir os sentimentos de desprazer vinculados ao exercício e melhorar a aderência. Objetivo: comparar as respostas afetivas entre o TBC-RFS e TRAC em pacientes com OA de joelho. Métodos: estudo incluiu participantes com 50 anos ou mais com diagnóstico clínico de OA. As respostas afetivas aos exercícios de agachamento na hack machine e cadeira extensora foram avaliadas pela Feeling Scale e aderência ao treinamento. O volume total do treino foi analisado considerando o número de repetições e a carga a cada seis sessões (Avaliação 1: média das sessões 1-6; Avaliação 2: média das 7-12; Avaliação 3: média das 13-18; Avaliação 4: média das 19-24) para os exercícios de hack machine e cadeira extensora. Além disso, o volume total final foi apresentado como o acúmulo das 24 sessões de treinamento. Os participantes foram randomizados em dois grupos: TBC-RFS (n=12) e TRAC (n=11). O grupo TBC-RFS realizou 1x30 e 3x15 repetições (10% da 1 repetição máxima (RM) + 60% da pressão de restrição total) nos exercícios de hack machine e de extensão de joelho. O grupo TRAC realizou 3x8 repetições (60% de 1 RM + restrição com 10 mmHg) nos mesmos exercícios. Resultados: não houve diferença entre os grupos ou entre os tempos para Feeeling Scale (p>0,05). No entanto, houve diferença entre os grupos em todos os tempos para o volume total da cadeira extensora, na AV4 para o volume total da hack machine e na AV3-AV4 para o volume total final de treino (p<0,05). Conclusão: os resultados sugerem que não há diferença estatisticamente significante para as respostas afetivas entre TBC-RFS e TRAC ao longo de 24 sessões para pacientes com OA de joelho. 2022-02-22T13:55:59Z 2022-02-22T13:55:59Z 2022-02-03 bachelorThesis FRANÇA, Ingrid Martins de. Comparação das respostas afetivas entre um treinamento com restrição de fluxo sanguíneo com baixa carga e um treinamento de alta carga em pacientes com osteoartrite de joelho: ensaio clínico randomizado e cego. 2022.40f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física), Departamento de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022 https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46164 pt_BR application/pdf Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil UFRN Fisioterapia Fisioterapia

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