Nível de implantação de boas práticas de comunicação em hospitais brasileiros
Introdução: A comunicação inadequada em hospitais é uma importante causa de eventos adversos para os pacientes. Existem recomendações baseadas em evidência que previnem os problemas de comunicação e danos evitáveis em pacientes. O trabalho teve como obietivo descrever como objetivo descrever o nível...
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ASSOBRAFIR Ciência
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Endereço do item: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/44687 |
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ri-123456789-446872022-04-12T17:46:32Z Nível de implantação de boas práticas de comunicação em hospitais brasileiros Medeiros, Alexandré de Souza Gama, Zenewton André da Silva Freitas, Marise Reis Batista, Almária Mariz Ribeiro, Denise Nieuwenhoff Cardoso Candido, Élida Dias Patient Safety Safety Management Hospital Communication System Segurança do Paciente Gestão da Segurança Sistemas de Comunicação no Hospital Introdução: A comunicação inadequada em hospitais é uma importante causa de eventos adversos para os pacientes. Existem recomendações baseadas em evidência que previnem os problemas de comunicação e danos evitáveis em pacientes. O trabalho teve como obietivo descrever como objetivo descrever o nível de implantação de práticas seguras de comunicação entre profissionais de saúde e comparar o nível de implantação dessas práticas em hospitais com diferentes tipos de gestão em Natal-Brasil. Metodologia: Estudo observacional transversal realizado em três hospitais de Natal (Brasil). Aplicou-se um questionário eletrônico em um hospital de gestão federal, um de gestão estadual e outro de gestão privada. As perguntas referem-se ao processo assistencial e foram elaboradas por um comitê de especialistas a partir das recomendações de boas práticas em segurança do paciente do National Quality Forum (NQF). A análise de dados foi descritiva, calculando as frequências absolutas e relativas do cumprimento dos indicadores. Resultados e conclusões: De todos os questionários enviados foram respondidos 213 (13,52%), destes 27,75% do sexo masculino e 72,25% do sexo feminino. As profissões que mais responderam os questionários foram a enfermagem e médicos do corpo clínico. Dentre os pontos relacionados à comunicação clara entre a equipe pôde-se ver que 11,68% responderam que sempre repetem a ordem verbal em voz alta sobre algum cuidado a ser prestado, de forma a certificar-se que a ordem foi bem compreendida. Enquanto 33,16% afirmaram que sempre anotam estas ordens. Já 57,58% responderam que a equipe não recebe ordens verbais em relação à quimioterapia e 53,45% afirmaram que os pacientes recebem orientações verbais e escritas quanto à continuidade dos cuidados em domicílio, sendo estas práticas recomendadas pelo NQF. Além destas questões também foi avaliada a comunicação da equipe com o paciente e/ou seu acompanhante. Ao compararmos o nível de implantações destas práticas em hospitais com três diferentes tipos de gestão, observa-se uma real discrepância mostrando assim uma influência real da gestão da instituição na cultura de segurança. Onde se conclui que a preocupação em criar um ambiente seguro para o desenvolvimento do cuidado de qualidade difere nos diferentes tipos de gestão hospitalar 2021-10-22T13:34:55Z 2021-10-22T13:34:55Z 2014 conferenceProceeding MEDEIROS, Alexandré de Souza et al. Nível de implantação de boas práticas de comunicação em hospitais brasileiros. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA E FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA, 17., 2014, Salvador. Anais [...]. Salvador: ASSOBRAFIR Ciência, 2014 2177-9333 https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/44687 pt_BR Attribution-NonCommercial 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/ application/pdf ASSOBRAFIR Ciência |
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Introdução: A comunicação inadequada em hospitais é uma importante causa de eventos adversos para os pacientes. Existem recomendações baseadas em evidência que previnem os problemas de comunicação e danos evitáveis em pacientes. O trabalho teve como obietivo descrever como objetivo descrever o nível de implantação de práticas seguras de comunicação entre profissionais de saúde e comparar o nível de implantação dessas práticas em hospitais com diferentes tipos de gestão em Natal-Brasil. Metodologia: Estudo observacional transversal realizado em três hospitais de Natal (Brasil). Aplicou-se um questionário eletrônico em um hospital de gestão federal, um de gestão estadual e outro de gestão privada. As perguntas referem-se ao processo assistencial e foram elaboradas por um comitê de especialistas a partir das recomendações de boas práticas em segurança do paciente do National Quality Forum (NQF). A análise de dados foi descritiva, calculando as frequências absolutas e relativas do cumprimento dos indicadores. Resultados e conclusões: De todos os questionários enviados foram respondidos 213 (13,52%), destes 27,75% do sexo masculino e 72,25% do sexo feminino. As profissões que mais responderam os questionários foram a enfermagem e médicos do corpo clínico. Dentre os pontos relacionados à comunicação clara entre a equipe pôde-se ver que 11,68% responderam que sempre repetem a ordem verbal em voz alta sobre algum cuidado a ser prestado, de forma a certificar-se que a ordem foi bem compreendida. Enquanto 33,16% afirmaram que sempre anotam estas ordens. Já 57,58% responderam que a equipe não recebe ordens verbais em relação à quimioterapia e 53,45% afirmaram que os pacientes recebem orientações verbais e escritas quanto à continuidade dos cuidados em domicílio, sendo estas práticas recomendadas pelo NQF. Além destas questões também foi avaliada a comunicação da equipe com o paciente e/ou seu acompanhante. Ao compararmos o nível de implantações destas práticas em hospitais com três diferentes tipos de gestão, observa-se uma real discrepância mostrando assim uma influência real da gestão da instituição na cultura de segurança. Onde se conclui que a preocupação em criar um ambiente seguro para o desenvolvimento do cuidado de qualidade difere nos diferentes tipos de gestão hospitalar |
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