Desenvolvimento da comunicação e linguagem na criança com Transtorno do Espectro Autista - TEA

Quando falamos em autismo, a comunicação é o maior desafio em pessoas diagnosticadas com esse transtorno. Um aspecto característico a todos autistas é a dificuldade de socialização, dificuldade na maneira de se expressar e, principalmente, compreender as mensagens que lhes são direcionadas. Todas...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Coutinho, Felipe Teixeira
Outros Autores: Ribas, Márcio Romeu
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/44108
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Descrição
Resumo:Quando falamos em autismo, a comunicação é o maior desafio em pessoas diagnosticadas com esse transtorno. Um aspecto característico a todos autistas é a dificuldade de socialização, dificuldade na maneira de se expressar e, principalmente, compreender as mensagens que lhes são direcionadas. Todas as pessoas que participam ativamente da vida de um autista, sejam elas, terapeutas, professores da escola, familiares, amigos, etc. Todos ao seu entorno, encontram muitas dificuldades no processo de ensino e aprendizagem, até mesmo as atividades mais básicas e comuns do nosso cotidiano, como ir ao banheiro sozinho, utilizar o vaso sanitário, tomar banho, pentear o cabelo ou escovar os dentes. Por outro lado, estudos apontam para que os autistas tendem a serem mais sensíveis à linguagem visual do que à linguagem oral ou escrita. Quando fazemos associações de figuras, desenhos, com alguma situação do cotidiano, percebemos que a informação emitida é muitas vezes melhor assimilada. Devido a esses estudos, muitas terapias fazem o uso de abordagens educativas por meio de linguagem visual, utilizando figuras para que o autista possa se comunicar e expressar o que está querendo ou sentindo. Visto que as crianças que possuem essa patologia acabam sendo excluídas da sociedade pela sua dificuldade de interação e afetividade, verificou-se a importância da mudança nas práticas interativas com essas crianças, passando a considerar a criança com autismo como um sujeito que está imerso nas práticas sociais.