Avaliação da toxicidade aquática de amostras provenientes de um estuário nordestino

A Bacia do Rio Potengi vem sendo alvo de estudos para pesquisa e para desenvolvimento de projetos com o intuito de analisar a qualidade da água do rio, visto a importância que ele tem para várias cidades, inclusive Natal, e para a manutenção da biota presente nele. Mas este vem sendo cada vez mais a...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: SILVA, Alexsandra Rodrigues
Outros Autores: MEDEIROS, Guilherme Fulgêncio de
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43288
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Descrição
Resumo:A Bacia do Rio Potengi vem sendo alvo de estudos para pesquisa e para desenvolvimento de projetos com o intuito de analisar a qualidade da água do rio, visto a importância que ele tem para várias cidades, inclusive Natal, e para a manutenção da biota presente nele. Mas este vem sendo cada vez mais ameaçado por atividades humanas. O objetivo desse trabalho é avaliar a toxicidade do estuário do rio Potengi utilizando o Mysidopsis juniae como organismo teste em diferentes períodos. Foram analisadas três estações: Rio Golandim (Proximidade da sua desembocadura-P1), em frente ao dique da base naval-P2 e em frente ao hospital em Macaíba-P3, localizadas no Rio Grande do Norte, através de análises químicas e ecotoxicológicas. Dos pontos analisados somente o rio do hospital em Macaíba que corresponde ao ponto P3 obteve diferenças significativas para sobrevivência e maturação na campanha 3. Outros pontos foram considerados tóxicos, mas somente para a variável sobrevivência, estes foram P1 na primeira campanha e P1 e P3 na campanha 4. Foi observado que em relação aos resultados de análises químicas o fósforo para quase todas as campanhas teve valor acima do permitido pela Resolução CONAMA 357-II-águas salobras.