Bionibidores de Corrosão: Uma revisão
No setor industrial, os custos (diretos e indiretos) relacionados à corrosão são significativos e chegam a representar um montante de 4% do produto interno bruto (custo direto) em países industrializados. Além de custos diretos de prevenção e correção, como para manutenção e substituição de compon...
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Formato: | bachelorThesis |
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Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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ri-123456789-430782021-10-05T16:03:01Z Bionibidores de Corrosão: Uma revisão Dantas, Júlio César de Oliveira Bezerra, Rafael Mendes Bioinibidores de Corrosão, Corrosão, Controle de Corrosão, Custos de Corrosão, Integridade Estrutural No setor industrial, os custos (diretos e indiretos) relacionados à corrosão são significativos e chegam a representar um montante de 4% do produto interno bruto (custo direto) em países industrializados. Além de custos diretos de prevenção e correção, como para manutenção e substituição de componentes (correção) e controle de corrosão (prevenção), há custos indiretos, que podem envolver, por exemplo, as paralisações nas plantas industriais. No entanto, apesar de ser um processo natural e inevitável, a corrosão pode ser controlada dentro de faixas aceitas industrialmente. Dentre as diferentes formas de controle aplicadas pelo setor industrial, há o uso de inibidores de corrosão, que minimiza os efeitos do fenômeno eletroquímico, possibilita o incremento da vida útil de peças, conjuntos e/ou equipamentos e, assim, contribuindo para a redução de custos e para a melhoria da integridade estrutural do ativo. Apesar das vantagens ligadas ao seu uso, alguns são caracterizados como tóxicos tanto para os humanos, quanto para o meio ambiente. Com o intuito de solucionar o problema da toxicidade, surgiram os bioinibidores de corrosão. Empregados com a mesma função dos inibidores comuns, os bioinibidores não são nocivos ao meio ambiente, ou seja, são ambientalmente amigáveis e consideravelmente menos tóxicos aos humanos, além disso têm, muitas vezes, um menor custo associado. Devido à diversidade e ao seu baixo custo, pesquisas têm investigado com mais afinco o uso de extratos aquosos de plantas em concentrações controladas como bioinibidores de corrosão em diversos materiais metálicos e meios associados. O presente trabalho tem como objetivo revisar os tipos de inibidores, especialmente os bioinibidores, apresentar os mecanismos básicos de controle, bem como suas vantagens e desvantagens e mapear as potenciais áreas de aplicação. 2018-12-20T23:58:18Z 2021-10-05T16:03:00Z 2018-12-20T23:58:18Z 2021-10-05T16:03:00Z 2018-12-12 bachelorThesis 20180009672 DANTAS, J. C. O.; DUPKE, A. V. A.; BARRA, S. R. Bioinibidores de Corrosão: Uma Revisão. In: VI ENCONTRO DA REDE DE COOPERAÇÃO EM PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA O SETOR INDUSTRIAL BRASILEIRO (REDE PDIMAT), 2018, João Pessoa. Anais. João Pessoa: [s.n.], 2018. p. 1-10. https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43078 pt_BR Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ application/pdf Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil UFRN Engenharia Mecânica |
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No setor industrial, os custos (diretos e indiretos) relacionados à corrosão são significativos e
chegam a representar um montante de 4% do produto interno bruto (custo direto) em países industrializados.
Além de custos diretos de prevenção e correção, como para manutenção e substituição de componentes
(correção) e controle de corrosão (prevenção), há custos indiretos, que podem envolver, por exemplo, as
paralisações nas plantas industriais. No entanto, apesar de ser um processo natural e inevitável, a corrosão
pode ser controlada dentro de faixas aceitas industrialmente. Dentre as diferentes formas de controle
aplicadas pelo setor industrial, há o uso de inibidores de corrosão, que minimiza os efeitos do fenômeno
eletroquímico, possibilita o incremento da vida útil de peças, conjuntos e/ou equipamentos e, assim,
contribuindo para a redução de custos e para a melhoria da integridade estrutural do ativo. Apesar das
vantagens ligadas ao seu uso, alguns são caracterizados como tóxicos tanto para os humanos, quanto para
o meio ambiente. Com o intuito de solucionar o problema da toxicidade, surgiram os bioinibidores de
corrosão. Empregados com a mesma função dos inibidores comuns, os bioinibidores não são nocivos ao
meio ambiente, ou seja, são ambientalmente amigáveis e consideravelmente menos tóxicos aos humanos,
além disso têm, muitas vezes, um menor custo associado. Devido à diversidade e ao seu baixo custo,
pesquisas têm investigado com mais afinco o uso de extratos aquosos de plantas em concentrações
controladas como bioinibidores de corrosão em diversos materiais metálicos e meios associados. O presente
trabalho tem como objetivo revisar os tipos de inibidores, especialmente os bioinibidores, apresentar os
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