O conhecimento dos alunos de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio Grande do Norte no que tange educação financeira e finanças pessoais

A Educação Financeira vem atingindo e adentrando a vida de muitos brasileiros, revelando a ausência de tais ensinamentos, como também o quanto prejudicial isso se torna para a saúde financeira. A falta dela vem se estendendo por décadas desde a mudança do plano real. Essa deficiência de conhecimento...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Santos, Bruna Medeiros dos
Outros Autores: Montenegro, João Maria
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/41493
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Descrição
Resumo:A Educação Financeira vem atingindo e adentrando a vida de muitos brasileiros, revelando a ausência de tais ensinamentos, como também o quanto prejudicial isso se torna para a saúde financeira. A falta dela vem se estendendo por décadas desde a mudança do plano real. Essa deficiência de conhecimento afeta, principalmente, a qualidade de vida das pessoas, acarretando endividamentos crescentes. A atual pesquisa tem como objetivo analisar qual é a compreensão que os discentes de Ciências Contábeis de uma universidade pública têm sobre Educação Financeira e Finanças Pessoais, assim como a bagagem que carregam, delimitando quais as suas atitudes para gerir um capital de forma segura, onde pode ser feita uma possível avaliação crítica de como adquiriram esse conhecimento e como um curso superior pode interferir nesta consciência. Para isso, foi utilizada a metodologia de uma pesquisa descritiva exploratória quantitativa e qualitativa, por meio de um questionário realizado para todos os alunos de qualquer período. Foi analisada uma amostra de 151 questionários contendo vinte e quatro questões, estas sendo divididas em finanças pessoais, perfil e conhecimento acadêmico. Os resultados evidenciaram que apesar de muitos estudantes terem algum tipo de conhecimento inicial sobre o seu financeiro, não conseguem inseri-los completamente na prática, favorecendo ao endividamento e/ou má gestão do seu capital.