Influência dos indicadores econômico-financeiros na governança corporativa: um estudo nas empresas do ramo de construção civil listadas na BM&FBOVESPA

Define-se como objetivo da pesquisa, analisar a governança corporativa em relação aos indicadores econômico-financeiros. A pesquisa, tem caráter descritivo com delineamento baseado no levantamento bibliográfico e registro de arquivos e a sua abordagem é quantitativa, mostrando quais dos indicadores...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Leite, Luanna Gabrielle Pereira
Outros Autores: Celestino, Égon José Mateus
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/41156
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Descrição
Resumo:Define-se como objetivo da pesquisa, analisar a governança corporativa em relação aos indicadores econômico-financeiros. A pesquisa, tem caráter descritivo com delineamento baseado no levantamento bibliográfico e registro de arquivos e a sua abordagem é quantitativa, mostrando quais dos indicadores mais influenciam para ocorrência do evento governança corporativa. A amostra é composta por 18 companhias de capital aberto, do setor de Construção Civil listadas na BM&FBOVESPA. Antes das análises, fez-se a classificação das variáveis, determinando os indicadores como variáveis independentes e a governança com dependente, sendo uma variável Dummy, uma vez que possui característica qualitativa, dicotômica. Com base nos resultados da Correlação de Pearson, foi modelada a regressão através da função LOGIT do programa estatístico Stata ®. Como resultados dessa pesquisa, observa-se através do modelo de associação “Odds Ratio” interpretado como a razão de chances da regressão logit, que as variáveis independentes, Liquidez Seca, Composição de Endividamento e Fluxo de Caixa Operacional apresentaram-se com maior relacionamento com a variável Dummy, ilustrando assim o valor preditivo das variáveis independentes uma vez que seus valores numéricos foram superiores a 1. A razão de chances expressadas numericamente tem-se que a Liquidez Seca é de 185,47; a composição do endividamento de 1679,43 e por fim o fluxo de caixa 1,00. O único indicador selecionado para o modelo que não foi considerado determinante foi a margem liquida que tanto de acordo com o teste T a um grau de significância a 5% mostrou-se fora do padrão com 27,6% pontos percentuais e também de acordo com a “Odds Ratio” que apresentou valor inferior a 1, não sendo considerada variável relevante no modelo.