O exercício do controle social: percepção e atuação dos discentes de instituições do ensino médio com relação aos mecanismos de Controle Social

O presente trabalho teve como objetivo a análise sobre a forma de como os estudantes concluintes do ensino médio de Natal, capital do Rio Grande do Norte têm exercido o Controle Social na gestão dos recursos públicos, a partir da utilização de seus mecanismos de controle. E para que tal objetivo...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Arrais, Katia de Melo
Outros Autores: Araújo, Ronaldo José Rêgo de
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/41020
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Descrição
Resumo:O presente trabalho teve como objetivo a análise sobre a forma de como os estudantes concluintes do ensino médio de Natal, capital do Rio Grande do Norte têm exercido o Controle Social na gestão dos recursos públicos, a partir da utilização de seus mecanismos de controle. E para que tal objetivo fosse alcançado, fez-se necessário a aplicação de questionário, em versão impressa, aos estudantes, tendo como meta verificar se conhecem os mecanismos de Controle Social e até que ponto, de fato, eles exercem as formas de controle, analisar o grau de conhecimento sobre o Controle Social e a transparência pública e verificar a opinião dos discentes quanto à importância da escolha de um representante político. Ao todo, participaram 292 alunos de instituições do ensino médio, entre elas, uma escola estadual, uma escola particular e um instituto federal. A análise dos dados coletados deu suporte para o conhecimento sobre a percepção e atuação dos discentes nos mecanismos de Controle Social. Desse modo, chegou-se ao resultado que os discentes têm pouco conhecimento sobre transparência pública e Controle Social. A maioria não tem a participação ativa no Controle Social, não fiscalizam a administração pública e mesmo estando sempre conectados a internet, nunca acessaram um portal da transparência por não ter ouvido falar, mas acham que é uma ferramenta importante para o Controle Social. Os discentes na faixa etária de até 17 anos ainda não votam, demonstrando a falta de interesse em ter sua efetiva participação em sociedade e os que já exercem esse direito afirmam escolher o candidato mais preparado para ocupar um cargo político.