O arquivo do jornal “O diário de natal”: propostas para a preservação da memória potiguar
Desde tempos remotos o homem sente a necessidade de registrar fatos, histórias e memórias. As pinturas rupestres, o papiro, o pergaminho, a invenção da imprensa por Gutenberg, e os atuais computadores comprovam essa necessidade de registrar. O estudo aborda o conceito das seguintes instituições de...
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| Autor principal: | |
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| Outros Autores: | |
| Formato: | bachelorThesis |
| Idioma: | pt_BR |
| Publicado em: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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| Assuntos: | |
| Endereço do item: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39873 |
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| Resumo: | Desde tempos remotos o homem sente a necessidade de registrar fatos, histórias e memórias. As pinturas rupestres, o papiro, o pergaminho, a invenção da
imprensa por Gutenberg, e os atuais computadores comprovam essa necessidade de registrar. O estudo aborda o conceito das seguintes instituições de memória: bibliotecas, arquivos e museus, enfatizando uma delas em específico - o arquivo. Objetiva-se de modo geral, compreender quais são as práticas de preservação documental adotadas pelo arquivo do jornal “O Diário de Natal” para a preservação da memória do estado do Rio Grande do Norte. Os objetivos específicos da pesquisa compreendem: analisar se são adotadas pelo arquivo as medidas de conservação e restauração para trato do acervo documental; ressaltar a importância da preservação documental para a ciência da informação; evidenciar a preservação da memória potiguar, e por último, conscientizar o público alvo da pesquisa sobre o seu direito ao acesso à informação. Como procedimentos metodológicos, utilizou-se o método de abordagem indutivo e os métodos de procedimento histórico e monográfico. A partir da metodologia utilizada observou-se que as práticas de preservação não são executadas plenamente. É imprescindível a viabilização de recursos para o arquivo do jornal “O Diário de Natal”, tendo em vista que nele encontra-se um número significativo de documentos que fazem parte da memória do estado. Para isso, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte necessita de parceiros públicos e privados para realizar as devidas melhorias desse valoroso acervo. |
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