Avaliação da Densidade Óssea como Instrumento da Previsibilidade da Estabilidade Primária em Implantes Dentários

Introdução: O tratamento reabilitador com implantes dentários é um procedimento cirúrgico de alta previsibilidade para a reposição de um ou mais dentes, possibilitando excelentes resultados funcionais e estéticos. Um implante de sucesso deve obedecer aos parâmetros de osseointegração e a estabilidad...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Ribeiro, Daniely Tavares
Outros Autores: DANTAS, Wagner Ranier Maciel
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39234
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Descrição
Resumo:Introdução: O tratamento reabilitador com implantes dentários é um procedimento cirúrgico de alta previsibilidade para a reposição de um ou mais dentes, possibilitando excelentes resultados funcionais e estéticos. Um implante de sucesso deve obedecer aos parâmetros de osseointegração e a estabilidade primária é um parâmetro muito importante nas fases iniciais. Dentre os fatores que podem favorecer a estabilidade primária, a densidade óssea é um dos mais importantes. Além disso, deve permitir uma restauração adequada e ter bons resultados biológicos. Objetivo: Avaliar se os valores da densidade óssea pré-operatória, derivados da Tomografia Computadorizada Cone Beam, fornecem previsibilidade quanto à estabilidade primária de implantes dentários, correlacionando-os com os valores de torque de inserção e análise de frequência de ressonância. Metodologia: O presente trabalho é um estudo clínico randomizado de caráter longitudinal, realizado em pacientes tratados com implantes unitários, atendidos no Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (DOD – UFRN). A amostra foi composta por 13 pacientes considerando-se os critérios de inclusão do estudo. A estabilidade primária foi avaliada através do torque de inserção, usando a catraca torquímetro Neodent® e a análise da frequência de ressonância, usando o aparelho Osstell®. Resultados: As correlações entre a densidade óssea e a catraca torquímetro e a densidade óssea e a frequência de ressonância foi negativa e não apresentaram significância estatística, o mesmo foi observado na correlação da freqüência de ressonância e do torque de inserção. Conclusão: Para resultados mais conclusivos faz necessário ampliar o tamanho da amostra, visando um protocolo de previsibilidade na determinação da estabilidade primária de implantes dentários a partir da densidade óssea.