Os desafios do contato pele a pele ao nascer: Uma revisão integrativa
O contato pele a pele é uma prática que consiste em colocar o recém-nascido ativo, sem roupa, diretamente sobre o tórax ou abdome da mãe, em posição prona. Essa prática deve ser iniciada imediatamente após o parto para que o binômio mãe/filho recebam os benefícios. Identificar evidências disponív...
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Formato: | bachelorThesis |
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Publicado em: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Endereço do item: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38634 |
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ri-123456789-386342024-03-19T04:03:39Z Os desafios do contato pele a pele ao nascer: Uma revisão integrativa The challenges of skin-to-skin contact: An integrative review Campelo, Rita das Vitórias Lima Mariano Souza, Francisca Marta de Lima Costa Silva, Maria Leonor Paiva da Medeiros, Dalyane Louise de Araujo Contato pele a pele; Recém-nascido; Aleitamento materno; Enfermagem obstétrica. Skin to skin contact; Newborn; Breastfeeding; Obstetric nursing. O contato pele a pele é uma prática que consiste em colocar o recém-nascido ativo, sem roupa, diretamente sobre o tórax ou abdome da mãe, em posição prona. Essa prática deve ser iniciada imediatamente após o parto para que o binômio mãe/filho recebam os benefícios. Identificar evidências disponíveis na literatura sobre os desafios da prática do contato pele a pele na sala de parto. Trata-se de uma revisão integrativa por meio de artigos publicados em português, inglês ou espanhol, disponíveis na íntegra nas bases SciELO; BVS e PubMed, no período de janeiro a setembro de 2020, com amostra final de 13 artigos científicos. Resultados: a síntese das evidências indicou que os principais motivos que fragiliza o contato pele a pele estão relacionados à idade materna, parto cesariano, desconhecimento da prática por parte das puérperas e profissionais de saúde, ausência de protocolos institucionais e déficit de recursos humanos na sala de parto. Nas maternidades o contato pele a pele é pouco realizado e quando aplicado é em tempo bem inferior do que preconizado pelo Ministério da Saúde, reduzindo os benefícios da técnica para o neonato e a mãe. 2023-02-01 2021-03-29T14:16:51Z 2021-09-27T12:09:16Z 2021-03-29T14:16:51Z 2020-12-09 bachelorThesis 20160140910 CAMPELO, Rita das Vitórias Lima Mariano. Os desafios do contato pele a pele ao nascer: Uma revisão integrativa. 2020. 25 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Santa Cruz, 2020. https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38634 pt_BR Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ application/pdf Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil UFRN Graduação enfermagem |
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Contato pele a pele; Recém-nascido; Aleitamento materno; Enfermagem obstétrica. Skin to skin contact; Newborn; Breastfeeding; Obstetric nursing. Campelo, Rita das Vitórias Lima Mariano Os desafios do contato pele a pele ao nascer: Uma revisão integrativa |
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O contato pele a pele é uma prática que consiste em colocar o recém-nascido ativo, sem roupa, diretamente sobre o tórax ou abdome da mãe, em posição
prona. Essa prática deve ser iniciada imediatamente após o parto para que o binômio
mãe/filho recebam os benefícios. Identificar evidências disponíveis na
literatura sobre os desafios da prática do contato pele a pele na sala de parto.
Trata-se de uma revisão integrativa por meio de artigos publicados em
português, inglês ou espanhol, disponíveis na íntegra nas bases SciELO; BVS e
PubMed, no período de janeiro a setembro de 2020, com amostra final de 13 artigos
científicos. Resultados: a síntese das evidências indicou que os principais motivos que
fragiliza o contato pele a pele estão relacionados à idade materna, parto cesariano,
desconhecimento da prática por parte das puérperas e profissionais de saúde, ausência
de protocolos institucionais e déficit de recursos humanos na sala de parto.
Nas maternidades o contato pele a pele é pouco realizado e quando aplicado é em tempo
bem inferior do que preconizado pelo Ministério da Saúde, reduzindo os benefícios da
técnica para o neonato e a mãe. |
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