Obscuros: um podcast sobre a maior chacina norte-rio-grandense

Os Spree Killers, Serial killers ou assassinos em massa (os únicos que possuem nome traduzido para o português), ainda chocam com o que podem fazer. Neguinho do Zé Ferreira foi um deles. Ele matou 14 pessoas em 1997, a maior chacina do Rio Grande do Norte. Esse fato é o que justifica a necessidade d...

ver descrição completa

Na minha lista:
Detalhes bibliográficos
Autor principal: Navarro Araújo, Beatriz
Outros Autores: Pereira, Lívia Cirne de Azevedo
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38425
Tags: Adicionar Tag
Sem tags, seja o primeiro a adicionar uma tag!
Descrição
Resumo:Os Spree Killers, Serial killers ou assassinos em massa (os únicos que possuem nome traduzido para o português), ainda chocam com o que podem fazer. Neguinho do Zé Ferreira foi um deles. Ele matou 14 pessoas em 1997, a maior chacina do Rio Grande do Norte. Esse fato é o que justifica a necessidade de aprofundarmos e problematizarmos sobre a cobertura do jornalismo local, em especial a Tribuna do Norte, que dedicou um caderno, o do dia 23 de maio de 1997, sobre o caso. A partir de olhares sobre sensacionalismo, Direitos Humanos, criminosos, Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros e a partir da realização de entrevistas com vozes autorizadas sobre o tema, foi possível se aprofundar no caderno, trazer discussões acerca do Jornalismo Policial e Jornalismo Responsável, bem como refletir sobre a postura dos jornalistas que lidam com esse tipo de cobertura. A partir disso tudo, foi possível a criação de uma série documental em formato de podcast, separada em três episódios: o caso, o sensacionalismo e o jornalismo responsável. A série relembra o caso Genildo, com pessoas que participaram da situação e que escreveram o caderno analisado, discute as práticas sensacionalistas empregadas no jornalismo policial e propõe repensar os modos de se fazer jornalismo policial.