O ingênuo potiguar: a pintura Naïf no Rio Grande do Norte
Este trabalho tem como objetivo principal a produção da pintura Naïf, no Rio Grande do Norte. Para tanto, foi feita uma revisão bibliográfica, que gerou a discussão do conceito de arte naïf, sua historiografia, seus principais expoentes no mundo e no Brasil. Como a arte naïf tem uma forte ligação co...
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Publicado em: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Endereço do item: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38152 |
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ri-123456789-381522023-01-10T18:42:48Z O ingênuo potiguar: a pintura Naïf no Rio Grande do Norte Medeiros, Maria Simone Guilherme Souza de Carvalho, Vicente Vitoriano Marques Carvalho, Vicente Vitoriano Marques de Andrade, Erasmo Costa Pinheiro, Evanir de Oliveira Arte naïf Rio Grande do Norte Cultura popular Este trabalho tem como objetivo principal a produção da pintura Naïf, no Rio Grande do Norte. Para tanto, foi feita uma revisão bibliográfica, que gerou a discussão do conceito de arte naïf, sua historiografia, seus principais expoentes no mundo e no Brasil. Como a arte naïf tem uma forte ligação com a cultura popular, fizemos uma pequena descrição das nossas heranças culturais desde a Grécia, berço da civilização ocidental até o século XIX, momento em que se começa a discutir na Alemanha o que viria a ser a cultura popular, até chegarmos à compreensão da cultura popular brasileira. Após consulta em catálogos de exposições e do Inventário das Artes Visuais do Rio Grande do Norte, conseguimos levantar um total de 48 pintores naïfs no estado. Destes, selecionamos 9 (residentes em Natal) para a realização de entrevistas semi- estruturadas que foram estudadas segundo conceitos propostos por Roger Chartier. Em seguida, as obras dos mesmos artistas foram analisadas, segundo os conceitos de apropriação e representação de Erwin Panofsky. Nestas entrevistas pudemos constatar que suas obras e seus discursos são um reflexo do mundo e da cultura nos quais estes artistas estão inseridos. Por fim, este trabalho verifica que, embora ainda não inserida nos estudos da academia e desconhecida por uma parcela da população do Estado, a produção naïf do Rio Grande do Norte é intensa e profícua. 2016-05-22T00:37:16Z 2021-09-27T11:32:30Z 2016-05-22T00:37:16Z 2021-09-27T11:32:30Z 2014-06-09 bachelorThesis 2010018230 MEDEIROS, Maria Simone Guilherme Souza de. O ingênuo potiguar: a pintura Naïf no Rio Grande do Norte. 2014. 122f. Trabalho de Conclusão de Curso - (Licenciatura em Artes Visuais) – Departamento de Artes, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014. https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38152 pt_BR openAccess application/pdf Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil UFRN Licenciatura em Artes Visuais |
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Este trabalho tem como objetivo principal a produção da pintura Naïf, no Rio Grande do Norte. Para tanto, foi feita uma revisão bibliográfica, que gerou a discussão do conceito de arte naïf, sua historiografia, seus principais expoentes no mundo e no Brasil. Como a arte naïf tem uma forte ligação com a cultura popular, fizemos uma pequena descrição das nossas heranças culturais desde a Grécia, berço da civilização ocidental até o século XIX, momento em que se começa a discutir na Alemanha o que viria a ser a cultura popular, até chegarmos à compreensão da cultura popular brasileira. Após consulta em catálogos de exposições e do Inventário das Artes Visuais do Rio Grande do Norte, conseguimos levantar um total de 48 pintores naïfs no estado. Destes, selecionamos 9 (residentes em Natal) para a realização de entrevistas semi- estruturadas que foram estudadas segundo conceitos propostos por Roger Chartier. Em seguida, as obras dos mesmos artistas foram analisadas, segundo os conceitos de apropriação e representação de Erwin Panofsky. Nestas entrevistas pudemos constatar que suas obras e seus discursos são um reflexo do mundo e da cultura nos quais estes artistas estão inseridos. Por fim, este trabalho verifica que, embora ainda não inserida nos estudos da academia e desconhecida por uma parcela da população do Estado, a produção naïf do Rio Grande do Norte é intensa e profícua. |
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