Caracterização física e avaliação temporal do uso e ocupação do solo da zona ripária de um manancial de abastecimento

O uso e ocupação do solo sem planejamento tem sido um problema da atualidade. A ocupação antrópica pela agricultura, pastagem, urbano, entre outro, na zona ripária pode causar degradação do solo, influenciando a qualidade da água do corpo aquático. A Lagoa de Extremoz, é um manancial de abasteciment...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Miguel, Sâmella Tassilla Victor
Outros Autores: Cunha, Karina Patrícia Vieira da
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/37040
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Descrição
Resumo:O uso e ocupação do solo sem planejamento tem sido um problema da atualidade. A ocupação antrópica pela agricultura, pastagem, urbano, entre outro, na zona ripária pode causar degradação do solo, influenciando a qualidade da água do corpo aquático. A Lagoa de Extremoz, é um manancial de abastecimento humano que possui a zona ripária ocupada por diversos usos antrópicos. Estudos tem apontado que a lagoa vem sofrendo enriquecimento por metais pesados tanto na água quanto no sedimento, causando a toxidade do ambiente e provocando prejuízo á biota aquática bentônica. O sensoriamento remoto associando ao processamento digital tem sido uma ferramenta importante na identificação do uso e ocupação. O método da classificação supervisionada permite que o analista reconheça as classes de uso e a classificação é realizada por algoritmos a partir de amostra de treinamento. Sendo assim, esse trabalho tem a proposta de caracterizar fisicamente a área de zona ripária desse manancial, avaliar a alteração temporal no uso e ocupação do solo o que auxiliará o entendimento a respeito da dinâmica desse ecossistema. Os usos identificados na zona ripária foi a mata nativa, área residencial e solo exposto que abrange a pecuária, agriculta, industrial e solo descoberto. Os resultados apontaram para degradação do solo nas zonas antrópicas ocasionando maior susceptibilidade a erosão do solo, e consequentemente contaminação da água por metais pesados provenientes das industrias presentes em torno da lagoa.